tag:blogger.com,1999:blog-158380702024-02-28T06:38:27.763-03:00Partido Comunista Brasileiro - PCB ParáBlog NÃO OFICIAL sobre a história do PCB Paraenseclaudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.comBlogger69125tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-6059586510072732212012-07-27T09:30:00.001-03:002012-07-27T09:30:06.383-03:00PCB apoia a divulgação da ANNCOL<div style="text-align: justify;">
Estamos implantando um módulo que divulga as notícias publicadas pela versão brasileira da Agência de Notícias Nova Colômbia, seguindo a diretriz do PCB Nacional de apoiar essa entidade. Acompanhe no box no lado direito abaixo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://anncol-brasil.blogspot.com.br/">http://anncol-brasil.blogspot.com.br/</a></div>
claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-50105228201134858022012-07-27T09:05:00.002-03:002012-07-27T09:05:24.327-03:00PCB EXPULSA EM PERNAMBUCO OS QUE SE VENDERAM AO PSDB E FORAM PARA O PCdoB<br />
(Não poderiam ter escolhido lugar melhor para abrigar seus interesses)<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
O PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO (PCB), por meio de sua Executiva Estadual de Pernambuco, decidiu expulsar, sumariamente, com base em seu Estatuto e em suas Resoluções Congressuais, no dia 23 de julho de 2012, tão logo tomou conhecimento, por meio do blog do jornalista Jamildo Melo, do apoio espúrio e oportunista de militantes do Diretório Municipal Provisório de Jaboatão dos Guararapes à candidatura de Elias Gomes, do PSDB, o sr. Armando Moury Fernandes e demais signatários do esdrúxulo e suspeito ato de apoio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O PCB não autorizou nenhuma aliança político-eleitoral em Jaboatão dos Guararapes; o Diretório Municipal havia decidido, anteriormente, não lançar candidatos e se abster de participar do pleito. Portanto, o apoio do ex-militante Armando Moury ao candidato do PSDB jamais teve respaldo ou autorização da nossa Direção Estadual, que encara a atitude como oportunista e fisiológica, típica de quem tenta usar os partidos e a política em si para ganhos pessoais e/ou de grupos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O apoio desse senhor ao candidato do PSDB constituiu-se em uma grave traição ao Partido, manchando a história de luta e resistência de antigos comunistas desse município, que por sua bravura no combate à direita fez com que Jaboatão fosse conhecida como "Moscouzinho" no meio político pernambucano. O ato do sr. Moury é desonroso, vil, fisiológico e oportunista, típico de quem, por interesses egoístas, capitula diante da velha direita e suas benesses de poder. Merece, portanto, o nosso mais forte repúdio e denúncia. A baixeza desse senhor foi tanta que, já decidido a sair do Partido com seu grupo, usou a bandeira do Partido pra ser fotografado ao lado do Sr. Elias numa solenidade pública, talvez enganando o próprio candidato que decidiu apoiar. Eles foram para o PcdoB. Não poderiam ter escolhido lugar melhor para abrigar seus interesses.</div>
<br />
Recife, 25 de julho de 2012<br />
<br />
Aníbal Valença<br />
<br />
Secretário Político<br />
<br />
Luciano Morais<br />
<br />
Secretário de Organização<br />
<br />
<br />
<br />
Aqui notícias relatando o apoio (vendido) do diretório municipal expulso: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2012/07/23/interna_politica,386622/elias-gomes-recebe-apoio-do-pcb.shtml<br />
claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-22314886018386343852012-07-27T09:01:00.001-03:002012-07-27T09:03:21.638-03:00Nota do Secretariado Nacional do PCB sobre as eleições no Amapá<br />
Secretariado Nacional do PCB<br />
<br />
Esta matéria transcrita abaixo, publicada no jornal O Globo, teve repercussão na nossa militância e na esquerda em geral. O artigo trata da flexibilização que o PSOL tem promovido em sua política eleitoral, que nos cabe respeitar.<br />
<br />
Ocorre que o artigo, ao citar o PCB, não informa qual a posição do nosso Partido nas eleições de Macapá.<br />
<br />
A política eleitoral adotada pelos camaradas do PCB Amapá foi indicada e aprovada por unanimidade pelo Comitê Central do Partido e respeita totalmente os parâmetros que estabelecemos para as alianças.<br />
<br />
O PCB em Macapá tem candidatos apenas nas eleições proporcionais (à frente o camarada Nelson, atual vereador e membro do CC), em coligação única e exclusivamente com o PSOL, sem a presença nela de qualquer outro partido.<br />
<br />
Os demais partidos citados na matéria, a rigor legendas para disputas eleitorais sem qualquer conteúdo político ou ideológico, participam da coligação na eleição majoritária, em apoio ao candidato a prefeito de Macapá pelo PSOL, Clécio Vieira.<br />
<br />
Secretariado Nacional do PCB<br />
<br />
FONTE: http://goo.gl/IBuhmclaudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-22003224682536431882012-07-22T11:37:00.000-03:002012-07-22T11:37:29.954-03:00Sai primeira pesquisa para prefeito de Belém<span id="fullpost">
</span><br />
<div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
A primeira pesquisa eleitoral realizada em Belém, após o anúncio das candidaturas a prefeito, foi divulgada ontem. O candidato do Psol, Edmilson Rodrigues, que lidera a coligação Belém nas mãos do povo, aparece em primeiro lugar com 47,6% das intenções de votos. Em segundo lugar vem o candidato do PMDB, José Priante, que aparece com 18.6% das intenções de votos dos eleitores da capital paraense. O terceiro lugar é do candidato do PPS, Arnaldo Jordy, com 7.1% dos votos; o quarto lugar do candidato do PSDB, Zenaldo Coutinho, com 6.8% dos votos; no quinto lugar aparecem empatados com 4.3% o petista Alfredo Costa e o radialista Jeferson Lima (PP). Anivaldo Vale (PR) aparece na pesquisa com 3.1%, em sexto lugar.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
O restante dos candidatos, Sérgio Pimentel (PSL), Lenir Campelo (PPL) e Marcos Rego (PRTB), não conseguiram nem 1% das intenções de votos em Belém, segundo aponta a pesquisa realizada pela Doxa Comunicação, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n° 00029-2012.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Os números apontam que, se a eleição fosse realizada hoje, o candidato do Psol seria eleito em primeiro turno, já que a soma dos outros candidatos não alcançaria os votos de Edmilson Rodrigues.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Foram 627 entrevistas nos oito distritos administrativos de Belém, entre os dias 8 e 12 deste mês. A pesquisa tem margem de erro de 3% para mais ou para menos. O Instituto Amazônico de Planejamento e Gestão Urbana e Ambiental (Iagua) foi a entidade que encomendou a pesquisa eleitoral.</div>
<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<strong>47,6%</strong> Edmilson Rodrigues (Psol)</div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br /></span></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">18.6%</strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> José Priante (PMDB)</span></span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">7.1% </strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">Arnaldo Jordy (PPS)</span></span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">6.8%</strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> Zenaldo Coutinho (PSDB)</span></span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">4.3%</strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> Alfredo Costa (PT)</span></span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">4.3%</strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"> Jeferson Lima (PP)</span></span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><strong style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">3.1% </strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">Anivaldo Vale (PR)</span></span></div>
</strong><br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<strong>OUTROS</strong></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
SérgioPimentel(PSL),Lenir Campelo(PPL)e Marcos Rego(PRTB), juntos, tem menos de 1%</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
A pesquisa foi realizada pela Doxa Comunicação, registrada no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) sob o N°00029-2012. Foram 627 entrevistas nos oito distritos administrativos de Belém, entre os dias 8 e 12 deste mês.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: justify;">
A pesquisa tem margem de errode 3% para mais ou para menos. O Instituto Amazônico de Planejamento e Gestão Urbana e Ambiental(Iagua)encomendou a pesquisa.</div>
</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte: <a href="http://www.diariodopara.com.br/N-158874-SAI+PRIMEIRA+PESQUISA+PARA+PREFEITO+DE+BELEM.html">http://www.diariodopara.com.br/N-158874-SAI+PRIMEIRA+PESQUISA+PARA+PREFEITO+DE+BELEM.html</a></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-59659707740389234302012-07-06T10:42:00.000-03:002012-07-06T10:42:54.868-03:00Documentário do PCB: Fomos, somos e seremos comunistas!Documentário do PCB: Fomos, somos e seremos comunistas!<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<object height="315" width="500"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qNYn8ZgU9g0?version=3&hl=pt_BR&rel=0"></param>
<param name="allowFullScreen" value="true"></param>
<param name="allowscriptaccess" value="always"></param>
<embed src="http://www.youtube.com/v/qNYn8ZgU9g0?version=3&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="500" height="315" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-50706833420614197822012-07-06T00:06:00.001-03:002012-07-06T00:09:20.001-03:00Candidatura e coligações para a prefeitura de BelémOlá camaradas<br />
<br />
Para abrir este tópico um pequeno resumo dos candidatos e coligações para a prefeitura de Belém:<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
"<span class="Apple-style-span" style="color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px;">No sábado à tarde, o PTB revelou quem será o candidato a vice na chapa que tem como candidato a prefeito Anivaldo Vale. É o presidente da Câmara Municipal de Belém, Raimundo Castro. Até a noite de sábado, os únicos partidos que não haviam divulgado o nome do vice eram o PPL, cuja candidata é Leny Campêlo, o PP, que tem como candidato Jefferson Lima, e o PT, de Alfredo Costa. Mas um membro do PT informou à reportagem que o partido também estudava sair com uma mulher na chapa. Além do PSDB, a legenda com candidato próprio que também realizou sua convenção no sábado foi o PSOL, que disputará a prefeitura de Belém com Edmilson Rodrigues e Jorge Panzera, do PCdoB, como vice. O evento foi realizado durante a manhã.</span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Com isso, o quadro de candidatos à prefeitura de Belém ficou praticamente definido, depois de intensas negociações e algumas reviravoltas ao longo da semana. A primeira novidade, ainda na terça-feira, foi a desistência do PV em lançar a candidatura do Zé Francisco para apoiar o PPS do deputado federal Arnaldo Jordy, que também recebeu o reforço do DEM. Aliás, Zé Francisco sairá como vice de Jordy na chapa. No dia seguinte, quem também abriu mão de concorrer foi o deputado estadual Cássio Andrade, do PSB, para apoiar Zenaldo Coutinho. Foi, então, anunciado o nome do coronel Tales, do PSB, como vice na chapa do tucano. Porém, ele foi substituído por Carla Martins.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
José Priante, candidato do PMDB que esperava o apoio de Jorge Panzera do PCdoB, viu Panzera virar vice na chapa de Edmilson Rodrigues, que tem ainda o PSTU ao seu lado. O peemedebista acabou ficando com PSC, PMDB, PHS. Seu vice será o advogado, engenheiro civil e pastor Kadmiel Pacífico da Costa."</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Fonte: <span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: small;"><a href="http://www.orm.com.br/2009/noticias/default.asp?id_modulo=197&id_noticia=598029">http://www.orm.com.br/2009/noticias/default.asp?id_modulo=197&id_noticia=598029</a></span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Uma breve olhada nesse quadro e fica claro a pulverização das candidaturas daquilo que se chamava de esquerda e que atualmente compõe a base aliada do governo Dilma. Ficou uma verdadeira difusão de partidos de diversas origens ideológicas onde o único fator de união é o frio cálculo eleitoral e o oportunismo político.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #303030; font-family: Tahoma; font-size: 14px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #303030; font-family: Tahoma;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Desse quadro não se salvou nem a chamada oposição de esquerda ao governo Dilma, PSOL e PSTU, estes partidos aderiram a realpolitik fechando aliança com o "rabicho" do PT, também conhecido por PCdoB, ao mesmo tempo em que o PSOL tentava piorar ainda mais o quadro político buscando coligações com partido de direita tudo movido pela lógica eleitoral. Toda essa situação ridícula e vexatória levou ao PSTU publicar uma nota nacional quilométrica tentando explicar ou melhor escamotear o seu próprio oportunismo eleitoral (quem quiser ler esta fábula pode acessar o link aqui: </span></span><a href="http://www.pstu.org.br/partido_materia.asp?id=14373&ida=0">http://www.pstu.org.br/partido_materia.asp?id=14373&ida=0</a> )<span class="Apple-style-span" style="color: #303030; font-family: Tahoma;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"> .</span></span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #303030; font-family: Tahoma;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #303030; font-family: Tahoma;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">E nesse quadro eleitoral cadê o PCB? Esperemos um posicionamento oficial da direção local.</span></span></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-78681029665523215242012-07-01T15:14:00.000-03:002012-07-01T15:16:46.783-03:00PCB homenageia Raimundo Jinkings<br />
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PCB homenageia Raimundo Jinkings O Partido Comunista Brasileiro (PCB) prestou, sábado, uma homenagem a um de seus bravos combatentes: Raimundo Jinkings. Em ato realizado na Câmara Municipal de São Paulo, o partido concedeu a Medalha Dinarco Reis a Jinkings – jornalista, livreiro, dirigente sindical, membro do Comitê Central do PCB –, falecido há 16 anos. Raimundo Jinkings foi um dos responsáveis pela resistência e reorganização do partido no Pará e Amapá. Após receber a medalha, a companheira de Raimundo Jinkings, Isa Jinkings, fez uma emocionante fala de agradecimento.</div>
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Redação</div>
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São Paulo – No sábado, 23 de junho, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) prestou uma homenagem a um de seus bravos combatentes: Raimundo Jinkings. Em ato realizado na Câmara Municipal de Sâo Paulo, o partido concedeu a Medalha Dinarco Reis a Jinkings – jornalista, livreiro, dirigente sindical, membro do Comitê Central do PCB –, falecido há 16 anos. Raimundo Jinkings foi um dos responsáveis pela resistência e reorganização do partido no Pará e Amapá.</div>
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A cerimônia em homenagem à memória de Raimundo Jinkings, teve início às 15h, na sala Tiradentes da Câmara Municipal de São Paulo, e foi aberta pelo candidato a vice-prefeito pelo PCB, na chapa PCB-PSOL, Edmilson Costa, pelo presidente da Fundação Dinarco Reis, Dinarco Reis Filho, e pelo secretário-geral do PCB, Ivan Pinheiro.</div>
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Após as falas de abertura e exibição de um vídeo-documentário sobre Jinkings, Ivan falou sobre sua trajetória, lembrou passagens de Jinkings e sua importância na vida do Partido. Após receber a medalha, a companheira de Raimundo Jinkings, Isa Jinkings, fez uma emocionante fala de agradecimento, sendo aplaudida de pé pelos presentes que gritaram em, coro: ‘força, ação, aqui é o partidão!’ e lembraram o que Jinkings diria num momento como esse: fomos, somos e seremos comunistas.</div>
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Foi um importante evento político porque os comunistas homenagearam não apenas um intelectual militante e valente, que dedicou toda a sua vida à construção do Partido, mas, principalmente, um personagem fundamental no processo de reconstrução revolucionária do PCB.</div>
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Estiveram presentes, na sala repleta de jovens militantes do partido, professores universitários e intelectuais como Antonio Rago, Milton Pinheiro, Antonio Carlos Mazzeo, Luiz Bernardo Pericás, Sofia Manzano, Jose Ávila, o artista plástico Sergio Romagnolo, a sindicalista Mercedes Lima, além de familiares do camarada: Ivana Jinkings (filha) e os netos Isabella, Jorge, Maeve, Yuri, Kim e Luca.</div>
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Segue abaixo o emocionante texto de agradecimento lido por Isa Jinkings durante a cerimônia:</div>
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Raimundo Antonio Jinkings e eu fomos companheiros na vida, no trabalho e na política por 46 anos. Tivemos 5 filhos. Quando ele morreu, tínhamos 12 netos (hoje são 15) e um bisneto (hoje são 5). É uma grande família, que se orgulha e se inspira nos princípios humanistas e de igualdade social que sempre nortearam a sua trajetória política e a nossa vida.</div>
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Tenho certeza de que o Jinkings estaria feliz pelas mudanças que tem ocorrido em nosso país. Por ver conquistadas algumas bandeiras que empunhou em sua trajetória de lutas. Mas ele estaria, como sempre esteve, de mangas arregaçadas ao lado dos seus camaradas, exigindo muito mais conquistas, lutando por uma transformação social ampla e emancipadora. Seguramente estaria do lado certo.</div>
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Foi um homem simples e generoso, e um lutador incansável. Na prisão, manteve a mais absoluta dignidade. Perseguido sem tréguas pela ditadura, quantas e quantas vezes juntou os cacos e reconstruiu o sonho, que se tornava cada vez mais forte.</div>
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Construiu o Partido em cada um dos muitos e longínquos municípios do Pará, transformando-o em um dos Estados onde o PCB foi mais forte e representativo, em que o Partido foi criado em todos os municípios. E que foi campeão de assinaturas do jornal Voz da Unidade, o que nos valeu como prêmio, a nós dois, uma viagem à União Soviética.</div>
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Privado de seu emprego, plantou a semente da cultura em nosso Estado, proporcionando o acesso ao livro a quatro gerações, formando leitores, revelando escritores, criando um ponto de referência cultural e político. No ano que antecedeu a sua morte, foi eleito Livreiro do Ano pela Associação Nacional de Livrarias.</div>
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O fato de saber que foi outorgada ao Jinkings uma medalha com o nome de Dinarco Reis, me remeteu ao poema dos 60 anos do PCB: “[nossos heróis] eram poucos e nem puderam cantar muito alto a Internacional”, em 1922.</div>
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Mas fundaram o partido.</div>
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E me remeteu também a uma fotografia que guardo como preciosa, histórica, em que estão juntos Jinkings, Giocondo Dias, Mário Schenberg e Dinarco Reis. Quatro cabeleiras brancas onde parece estar escrita uma parte da história do Partido.</div>
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Quero agradecer ao PCB esta homenagem e dizer do meu sentimento de satisfação e orgulho pelo reconhecimento do valor de meu companheiro e do respeito à sua memória.</div>
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Agradeço a todos que nos honraram com a sua presença.</div>
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Muito obrigada, companheiros.</div>
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http://correiodobrasil.com.br/pcb-homenageia-raimundo-jinkings/475285/</div>
<br />claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-14815226555275616192012-06-24T13:05:00.002-03:002012-06-24T13:05:55.904-03:00CONTRA O MOVIMENTO GOLPISTA DA DIREITA PARAGUAIA E DO IMPERIALISMONota política do PCB Nacional sobre o Golpe no Paraguay.<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
(Nota Política do PCB)</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
O Partido Comunista Brasileiro (PCB) vem a público denunciar a tentativa de golpe branco que se desenvolve nos últimos dias no Paraguai e que tem, como próximo passo, a reunião do Senado daquele país que se realizará a toque de caixa nesta sexta-feira para, segundo fontes do próprio movimento golpista, "impedir que apoiadores do presidente cheguem a Assunção".</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
O que ocorre no país vizinho é mais uma tentativa de derrubar o governo do presidente Lugo, eleito em processo legítimo e democrático, como produto da esperança das massas populares por mudanças sociais.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A proposta de impedimento encaminhada ao Senado do Paraguai, após votação na Câmara, responsabiliza o presidente pelo recente conflito armado entre camponeses sem terra e as forças de repressão estatal.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Essa "acusação" é escandalosa e cínica, pois na verdade são esses próprios parlamentares e suas bases de sustentação os verdadeiros responsáveis por tal situação, após décadas de ditadura e roubo de terras públicas para favorecer a oligarquia. Manipulam o golpe, tentando passar a impressão de que se trata de uma medida dentro da lei.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
O PCB - apesar de considerar que o presidente está sendo vítima de sua própria conciliação e vacilação em impulsionar o processo de mudanças com o respaldo do movimento de massas - vem a público se juntar aos trabalhadores paraguaios e ao povo em geral neste importante momento de sua história.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A tentativa de golpe - levada a efeito pelos setores mais reacionários e pró-imperialistas da burguesia paraguaia - conta certamente com o apoio da embaixada norteamericana, a maior de toda a América do Sul.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Não temos dúvida de que o golpe, além de interessar à oligarquia paraguaia, se insere na ofensiva do imperialismo norteamericano para aumentar sua presença militar na América Latina, criando condições para viabilizar sua aspiração de criar uma base militar na tríplice fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai).</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Partido Comunista Brasileiro - PCB</div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Secretariado Nacional</div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-25802166304716727992012-06-19T21:48:00.002-03:002012-06-20T10:27:45.607-03:00Homenagem do PCB à Raimundo Jinkings<br />
A direção nacional do PCB resolveu homenagear um dos maiores quadros comunistas brasileiros Raimundo Jinkings, prestando merecida homenagem ao nosso querido dirigente histórico. Enquanto isso dirigente do PCB no Pará são completamente amnésicos em relação ao RA Jinkings. Vejam artigo abaixo:<br />
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CONVENÇÃO ESTADUAL PCB-SP<br />
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PLENO CR-SP CONVENÇÃO ESTADUAL DO PCB E ENTREGA DA MEDALHA DINARCO REIS A RAYMUNDO JINKINGS<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM_lY9VZYWdwk8maU4w3wH-oanKO5jinLxVhz4EjyK5dkP-qSX_m5QsI2E10RAZlrHyLFZ98dnaL-vYmFK6blAKf0wUsl_zCHJbOTU46uH91C4sgnHgTJBDJKr7mLmSrHsM91p/s1600/Jinkings86_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM_lY9VZYWdwk8maU4w3wH-oanKO5jinLxVhz4EjyK5dkP-qSX_m5QsI2E10RAZlrHyLFZ98dnaL-vYmFK6blAKf0wUsl_zCHJbOTU46uH91C4sgnHgTJBDJKr7mLmSrHsM91p/s320/Jinkings86_.jpg" width="320" /></a></div>
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<br /></div>
<br />
O Comitê Regional do PCB de São Paulo (CR-SP) realizará, dia 23 de junho, a Convenção Estadual do Partido, ocasião em que serão definidos os candidatos a prefeito e vereador das diversas cidades nas quais o Partido estiver organizado, inclusive a candidatura majoritária e proporcional da cidade de São Paulo. Ressalte-se que todas as candidaturas deverão ser homologadas pelo Comitê Central.<br />
<br />
O evento será realizado no Salão Tiradentes da Câmara Municipal de São Paulo (Viaduto Jacareí, nº 100, 8º. Andar), das 10h00 às 13h00.<br />
<br />
No período da tarde (das 15h00 às 17h00), será realizada a entrega da Medalha Dinarco Reis ao Camarada Raymundo Jinkings, membro do Comitê Central do PCB e um dos responsáveis pela resistência e reorganização do Partido no Pará e Amapá, falecido há 16 anos.<br />
<br />
A cerimônia de entrega da medalha será realizada pelo Secretário-Geral do PCB, Ivan Pinheiro, e contará com a presença da companheira do Camarada Jinkings, Isa Jinkings, de familiares e amigos.<br />
<br />
Todos os Camaradas do Estado, especialmente as Direções Municipais das cidades nas quais o Partido estiver organizado, deverão comparecer a este importante evento político, não só para bater o martelo sobre as candidaturas municipais, mas, especialmente, pela homenagem a um Camarada valente que dedicou toda a sua vida ao PCB.<br />
<br />
Vale lembrar que no dia 24 de junho, a partir das 09h00, será realizada a reunião do Pleno do Comitê Estadual (CR-SP) na sede do PCB-SP, onde será debatido o planejamento do trabalho de direção para 2012. São Paulo, 05 de junho de 2012.<br />
<br />
<br />
Edmilson Costa<br />
<br />
Secretário Político PCB – SP --<br />
Partido Comunista Brasileiro<br />
<br />
Comite Estadual - SP (11)3106-8461claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-72803616175240337322012-06-12T21:35:00.001-03:002012-06-19T21:45:38.983-03:00porque blog não oficial do pcb no Pará?<div><p>Tem gente que não entende a diferença entre algo oficial e não oficial. neste blog publicamos artigos e tópicos sobre o PCB principalmente no Pará como uma forma manter as pessoas informadas sobre a história e a política do PCB por essas bandas. como uma forma de homenagear camaradas que se dedicaram ao partidão, preenchendo uma lacuna que o PCB oficial nunca buscou atender. Não tomamos decisões e nem falamos oficialmente pelo PCB.</p>
</div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-32503044437042418262012-06-12T00:00:00.002-03:002012-06-19T21:47:03.515-03:00PCB presente no lançamento da Pré-candidatura de Edmilson Rodrigues à prefeito de Belém<br />
Este tópico é cópia de tópico do site somostodosedmilson.blogspot.com. Não significa que pcb tenha fechado posição.<br />
<br />
---<br />
<br />
Pré-candidatura do PSOL<br />
<br />
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Foi uma noite histórica. Centenas de militantes e apoiadores da pré-candidatura de Edmilson lotaram o auditório João Batista, no Palácio Cabanagem, sede da Assembleia Legislativa do Pará.</div>
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Além da militância do PSOL, estiveram presentes dirigentes do PV, PCdoB, PCB, PTdoB e PTN. O PSTU enviou mensagem justificando ausência.</div>
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Veja algumas imagens do evento que marcou o início de uma jornada vitoriosa para o povo de Belém. As fotos são de Álvaro Luís. Cópia do site: somostodosedmilson.ogspot.com.</div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-11400775882966611292012-06-11T23:45:00.000-03:002012-06-11T23:56:53.727-03:00PCB nas eleições de Belém 2012Nota no site de Fabrício Gomes - PSOL<br />
<br />
<br />
<b>PSOL, em Belém, aprova possibilidade de aliança com PCdoB, PV, PTdoB, PTN, PCB e PSTU.</b><br />
No início da tarde de hoje, encerrou-se a Conferência Eleitoral do PSOL-Belém. Apenas 61% dos delegados votaram a favor da coligação com o PCdoB e PV, o que demonstra que a discussão interna não foi fácil.<br />
Vários companheiros da APS – Ação Popular Socialista –, que durante as plenárias que elegeram os delegados se mostraram claramente contrários a essas alianças, mantiveram o acordo interno no qual deveriam se centralizar pela posição majoritária da corrente e votaram a favor do texto que prevê a aliança com PCdoB, PV, PTdoB, PTN, PCB e PSTU.<br />
Dos 72 delegados credenciados, 03 não votaram; 42 votaram e apenas 27 votaram contra a aliança. Pelo visto, o Partido vem a Prefeitura com uma ferida exposta em razão desta decisão.<br />
<br />
<br />
Fonte <a href="http://gomesfabricio.blogspot.com.br/2012/05/psol-em-belem-aprova-possibilidade-de.html" target="_blank">aqui</a><br />
<br />
<br />
Nota do Jornalista Mauro Bonna:<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b>Edmilson reúne sete partidos nanicos</b></div>
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No lançamento da pré-candidatura de Edmilson, foi costurada uma histórica coligação. Nada menos do que seis partidos vão estar juntos com o Psol na disputa pela prefeitura de Belém: PSTU, PCB, PC do B, PV, PT do B e PTN. Em busca de um tempo maior no rádio e TV, Edmilson diz que o número de partidos deve aumentar até a data da convenção.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte <a href="http://www.maurobonna.com.br/mobile/index.php?option=com_content&view=article&id=63:tercafeira&catid=39:mobilephones&Itemid=72" target="_blank">aqui</a></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-69073015400376831372012-06-11T23:43:00.002-03:002012-06-11T23:43:16.230-03:00Contribuição do PCB na construção do ensino público primário em Belém.A INFLUÊNCIA DO PCB NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO PÚBLICO PRIMÁRIO<br />
DE BELÉM DO PARÁ DE 1945 a 1964<br />
<br />
Maria José Aviz do Rosário<br />
Universidade Federal do Pará (UFPA)<br />
Professora do ICED-UFPA<br />
mrosario@ufpa.br<br />
<br />
RESUMO<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Este texto discute e analisa a construção do ensino público primário de Belém do Pará, a partir das relações existentes entre os poderes políticos instituídos e os movimentos sociais organizados liderados pelo Partido Comunista do Brasil – PCB,no período entre 1945 e 1964. A análise toma por base, centralmente, a expansão de escolas e a institucionalização dos órgãos oficiais do ensino. As fontes usadas para construção do texto compõem-se de mensagens governamentais, dos relatórios produzidos pelo poder político municipal e de depoimentos de comunistas históricos.Em sua conclusão, aponta-se que o PCB não mediu esforços para que o poder político instituído cumprisse com seu dever constitucional de oferta do ensino e que parte das demandas sociais educacionais asseguradas institucionalmente, foi articulada pelos movimentos sociais organizados sob a liderança do partido; que os prefeitos se esforçaram para demonstrar empenho na aplicação das leis aprovadas que criavam novas escolas e permitiam a expansão dos estabelecimentos de ensino, visando à garantia do atendimento ao ensino público primário</div>
<div style="text-align: justify;">
municipal, bem como dos órgãos responsáveis pela sua coordenação. Desse modoé possível afirmar que o PCB, de 1945-1964, de fato, exerceu um papel importante na história da construção do ensino público primário de Belém do Pará. A movimentação se deu a partir de orientações nacionais e da produção articulada, discutida e elaborada pelos comunistas paraenses, que se configurou em um projeto de educação. Tal projeto foi discutido com a sociedade belenense e serviu de base a criação de escolas e órgãos oficiais de ensino municipal - Diretoria de Ensino, em 1949e o Departamento de Ensino Municipal, em 1958. Leia o artigo completo <a href="https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:9KgOy8Jj1TAJ:www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/43e/art03_43e.pdf+pcb+bel%C3%A9m&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiZlXOuzOMpZQcZ1uV0W2bs6mpqF2kAdN0yWXOeLnkcrsphtzVSwM33q0yv8CZ_EjBZhk4nEtgqruYthlbdSzqTLCAplwsMX4a7bTsaOGci61YCr_RmVXn0iZThh__ee6IXFXjo&sig=AHIEtbSp-yF7AtoYPih3LeC6_CMz0Xq70Q&pli=1" target="_blank">aqui</a></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-51733014206642714972012-01-15T17:08:00.000-03:002012-01-15T20:47:08.513-03:00Coréia: Resposta de Silvio Pedro Rodrigues e Alex Lombello Amaral para o camarada Mazzeo<div style="text-align: justify;">
Coréia: Resposta de Silvio Pedro Rodrigues e Alex Lombello Amaral para o camarada Mazzeo</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcSVETn5tTDpsPL-cqS8jSQ_qU6SKo_V1b3PN00TnClUwNyeQA_cDn5Lr_LkxqoxsrdZ2XIdqpMgca9y4CmzfgDKewOhheH_C1z8v7sglxFPu9hLelDzdy64OFzbfJMnz5MLj_/s1600/korea1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcSVETn5tTDpsPL-cqS8jSQ_qU6SKo_V1b3PN00TnClUwNyeQA_cDn5Lr_LkxqoxsrdZ2XIdqpMgca9y4CmzfgDKewOhheH_C1z8v7sglxFPu9hLelDzdy64OFzbfJMnz5MLj_/s200/korea1.jpg" width="200" /></a></div>
O artigo do Mazzeo aliada à opção do PCB em não enviar uma nota em referencia ao falecimento do líder coreano Kim Jong Il e a grande discussão veiculada nas redes sociais de relacionamento a respeito do tema traz à baila a questão dos pontos de vista diferentes, que acabam se consolidando e virando correntes dentro do Partido.</div>
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<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Apesar de negarmos a existência das correntes internas no Partido, sabemos da existência de inúmeras tendências. Muitas delas conflitantes entre si. Marx afirma que o capitalismo, pelas suas características, traz em seu seio a semente de sua destruição. Acredito que isso também se deu com o marxismo expressado pelas tendências cristalizadas. O socialismo marxista, logo após a morte dos dois maiores expoentes dessa ideologia/filosofia, começou a cavar a sua "sepultura". Esse fato se deu em virtude de cada liderança que esposava o marxismo ter adaptado esta ideologia para o momento em que vivia, tornando-a mais eficaz de acordo com as especificidades táticas do momento, de acordo com as peculiaridades de cada sociedade onde se desenvolvia a luta. Isso aconteceu na URSS, com o leninismo; na China com o Maoismo; em Cuba, com o foquismo, etc. Além dessas interpretações peculiares do marxismo que acabaram sendo vitoriosas em seus países, existem outras que nunca conseguiram chegar ao Poder, tais como o trotskismo, luxemburguismo, etc. <span id="fullpost"> Levando-se em conta que cada adaptação utilizada foi fruto da crítica às outras correntes já existentes, de que foi uma tentativa de aperfeiçoamento do marxismo, muitas das correntes criadas, desgarradas, acabaram, se tornando uma antítese do marxismo. Principalmente porque as correntes sempre disputam entre sí o epíteto de descendente direta de Marx, ou de Lenin (a interpretação que melhor se adaptou ao seu tempo), e principalmente a hegemonia na classe operária, ou do “pensamento” de esquerda. Isso faz com que elas sejam concorrentes entre si. E mais que isso. Essas correntes se comportam como inimigas. Essas disputas são tão absurdas que chegaram a ir a campos de batalha em lados opostos, como aconteceu em Angola, com Jonas Savimbi (Unita) apoiado por China e o MPLA pelos soviéticos, ou mesmo na URSS, onde “trotskystas” e “stalinistas” fizeram praticamente uma guerra civil entre si.</span></div>
<span id="fullpost"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span id="fullpost"><br /></span></div>
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<span id="fullpost">Mesmo na atualidade encontramos dezenas, talvez centenas de correntes pretensamente marxistas concorrendo entre si, e facilitando e perpetuando o capitalismo. Mesmo dentro de um mesmo partido encontramos diversas correntes "marxistas" (luxemburguistas, stalinistas, trotsquistas, gramcinianos, lukacsistas, titistas, etc). Esse movimento correntista já estava presente entre os revolucionários ao tempo de Lenin. Entretanto aquele Camarada tratava os divisionistas-diversionistas com a dureza necessária. Por isso o Partido tinha uma atuação mais coesa. Após a morte de Lenin várias lideranças se assanharam para assumir seu posto. E cada uma dessas lideranças tinha formulas distintas para a aplicação do marxismo à sociedade. Como não aconteceu uma hegemonia avassaladora de uma corrente sobre as outras, se perpetuou o divisionismo, este mal acabou se perpetuando até a presente data. Isso trouxe indisfarçável prejuízo à classe trabalhadora que tem atuado dividida, ou mesmo perdido a confiança de que os marxistas são seus legítimos representantes, e adotado ideologias estranhas como guias de suas lutas.</span></div>
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<span id="fullpost">Os representantes dessas correntes, como se fossem portadores de ideologias distintas, aprofundando as divisões e diferenças, acabam repassando aos seus liderados um marxismo interpretado à luz do que pensava os seus gurus ou tentando isolar seus inimigos, como no presente caso. E essas interpretações são as mais díspares possíveis. Encontramos teóricos marxistas como Megnad Desai que entende que o socialismo só será possível depois do capitalismo esgotar suas potencialidades em todos os quadrantes do mundo, quer dizer, remete a revolução para as calendas gregas. E temos intérpretes trotsquistas e filo-trotiskistas que entendem que a revolução está na ordem do dia. Entre essas duas tendências existem outras que, por suas matrizes, valorizam mais o campesinato, o proletariado, os intelectuais, etc. Os “marxistas” se dividiram, se “especializaram”, e hoje atuam de formas diferentes e muitas vezes contraditórias. Esse diversionismo se deu porque seguidores de líderes, que interpretaram o marxismo adaptando à realidade objetiva, tentaram transplantar in totum as experiências – propostas formuladas – para a realidade brasileira, praticamente sem adequação.</span></div>
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<span id="fullpost">Entre nós, PCB, existe ainda problemas históricos mal resolvidos, que ainda pesam fortemente sobre o Partido. O principal deles é necessário balanço histórico das experiências do socialismo real vivido no leste europeu. O Partido assumiu como verdadeiro o “relatório secreto” de Kruchev quando do XX Congresso do PCUS, e, conseqüentemente classificou o período entre o governo de Lenin e Kruchev comprometido com crimes, desmandos e ditadura. Logo após esse alinhamento ao “relatório secreto” já aconteceu entre nós os primeiros “rachas”. Apesar do PCB, nas Resoluções do XIV Congresso, assumir toda a história do movimento comunista, conforme Declaração Política do XIV Congresso: “Nascemos em 1922 e trazemos marcadas as cicatrizes da experiência histórica de nossa classe, com erros e acertos, vitórias e derrotas, tragédias e alegrias. É com esta legitimidade e com a responsabilidade daqueles que lutam pelo futuro que apresentamos nossas opiniões e propostas aos trabalhadores brasileiros” (Resoluções do XIV Congresso Nacional, pag 18). Mesmo assim ainda existem entre os militantes as resistências “naturais” a essa herança “maldita”, e ainda aqueles que admiram o período “proscrito” e o seu principal líder. Quem visitou a comunidade do Partido no Orkut sabe as batalhas “campais” que existiram ali entre “stalinistas” e “trotskystas”.</span></div>
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<span id="fullpost">Esse esgarçamento ideológico, por óbvio, também se refletiu nas bases sociais de sustentação dos partidos comunistas. Com as constantes divisões, defecções, alienações, perseguições da direita e conseqüentes derrotas, as fileiras dos comunistas foram reduzidas drasticamente. Em proporção direta também foi reduzida a influencia dos comunistas na sociedade.</span></div>
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<span id="fullpost">Por causa da crise por que passa a esquerda de uma forma geral, e a esquerda brasileira em especial, existe um grande descontentamento entre os militantes de esquerda, com uma grande procura de alternativas realmente revolucionárias. A esquerda institucional (PCdoB e PT, principalmente) ao se afundarem no institucionalismo, perderam o caráter reformista de esquerda e se afundam no oportunismo, na corrupção, no arrivismo. As organizações de extrema esquerda, dado o seu descompasso com a realidade, também não conseguem oferecer uma alternativa viável ao processo revolucionário brasileiro, não sendo compreendidas pelo povo. Em um quadro desses, o PCB, por sua história ímpar, e por estar se reconstruindo revolucionariamente deveria ser um desaguadouro “natural” dos egressos das outras várias organizações de esquerda que realmente anseiam por transformação radical da sociedade. E é inegável que existe uma corrente que traz ao PCB os militantes descontentes originários de outras organizações. Na maioria das vezes esses militantes nos procuram atraídos pela nossa fantástica história, pelos nossos heróis e também pela proposta racional apresentada nas resoluções do XIV Congresso.</span></div>
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<span id="fullpost">Entretanto, o militante, ao conhecer mais o PCB, acaba se decepcionando e se afastando. Isso acontece principalmente porque o Partido, dadas as suas atuais limitações, o seu descompasso com a história, a sua falta de inserção nas massas, já não consegue se apresentar como alternativa viável de Poder Revolucionário. Como grande parte dos militantes buscam nas organizações políticas de esquerda uma espaço de luta pela conquista do Poder, da revolução, não conseguem ficar muito tempo na inatividade e decidem buscar outros rumos.</span></div>
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<span id="fullpost">Essa paralisia existente no Partido, que o fez e faz perder espaços e militantes acontece principalmente pela falta de uma identidade precisa, uma feição característica, que possa marcar a Organização que emergiu daquela oriunda do Relatório “secreto” de Kruchev, que culminou com a diarréia de 1992 (criação do PPS).</span></div>
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<span id="fullpost">O presente caso, Mazzeo, dirigente comunista, tratando do caso da morte do líder da Coréia do Norte, formulou crítica pejorativa ao stalinismo da mesma forma que fazem os capitalistas e trotskistas. Disse Mazzeo: “A cultura de saudar seus governantes como "seres celestiais" vem dessa tradição, não totalmente desarticulada. A própria revolução socialista não somente deixou de combater esse tradicionalismo subserviente aos poderosos, como corroborou em transformar a liderança do país, particularmente o dirigente Kim Il-Sug como o "pai celestial", a estrela gia (sic) ,etc.</span></div>
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<span id="fullpost">O Stalinismo, a pressão imperialista acabaram corroborando para que essas distorções continuassem e fortalecessem os segmentos burocráticos mais empedernidos do partido. A dinastização do poder é uma deformação claramente burocrática. É um tipo de stalinismo de corte feudalizado ou asiatizado útil para fortalecer os setores da burocracia que hegemoniza o partido.</span></div>
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<span id="fullpost">Essa opinião semi institucionalizada no PCB, muito parecida com as críticas formuladas pelas organizações ligadas principalmente à LIT-QI mostra uma clara divisão entre aqueles que ainda têm em Stalin uma referencia e aqueles que acham que o líder soviético, assim como seus admiradores, são figuras perniciosas ao movimento revolucionário e democrático mundial. As críticas do Mazzeo, um destacado membro do Comitê Central do PCB, aliada à falta de uma nota sobre o passamento do líder da Coréia do Norte, mostram uma posição mais sectária do que alguns trotskistas confessos. Por exemplo, as críticas produzidas pela Liga Bolchevique Internacionalista (LBI-QI) que além de publicar a opinião pública da organização, com críticas, afirmando: “A morte do dirigente stalinista foi saudada tanto pelo imperialismo como pelo amplo arco revisionista do trotskismo que comemoraram juntos o desaparecimento do "burocrata que esmagava o povo da Coreia do Norte". Pequenos grupos revisionistas que até pouco tempo fingiam serem defensistas agora se somaram descaradamente a LIT em sua cruzada "democrática" contra o Estado operário norte-coreano”. Se diferenciando dos quinta colunas a LBI se coloca na defensiva da Coréia do Norte, apesar das críticas: “ Os genuínos trotskistas da LBI e o povo norte-coreano que está de luto pelo morte de seu dirigente não tem nada a comemorar com o falecimento de Kim Jong Il, cujo regime, mesmo deformadamente, representa a ditadura do proletariado contra as investidas imperialistas lançadas desde a Coreia do Sul, responsável por defender ainda que de forma torpe as conquistas da revolução! Se a morte de Kin Jong il foi produto de um assassinato tramado pela ala restauracionista do PTC ainda mais se intensificará a pressão do imperialismo por uma "transição democrática" contrarrevolucionária, como almejam os revisionista do trotskismo não só na Coreia do Norte mas também em Cuba!”</span></div>
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<span id="fullpost">Mazzeo, em vez de reconhecer o cerco militar, econômico e político vivido pela Coréia do Norte, em proposta parecida com aquelas feitas aos líbios pela esquerda pós-sionista, prefere “renovar e radicalizar” o socialismo: “No entanto, é bom que se diga, existe um núcleo socialista no Estado da República Popular Democrática, e é o que a mantém em pé, mesmo depois da crise econômica que se abateu sobre aquele país. É nessa força que apostamos, é em seu povo que tem consciência que sem o socialismo seria o aprofundamento da pobreza e a perda da autonomia e das conquistas realizadas pelo socialismo.</span></div>
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<span id="fullpost">Há que se avançar, há que se renovar e radicalizar a democracia socialista na Coréia do Norte, temos esperança naquele povo heroico ... tenho certeza que o socialismo vencerá!”</span></div>
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<span id="fullpost">O artigo do líder comunista em referencia, além de não acrescentar nada de positivo em relação à Coréia do Norte, representa a opinião de um grupo antistalinista, que de uma forma sub-liminar vem influenciando o Partido, e que deve ser debatida pelos militantes do PCB, e combatida por aqueles que defendem que o período em que Stalin esteve à frente da URSS e ainda os admiradores daquele líder merecem respeito. Se nos mantivermos calados estaremos concordando não só com o isolamento do Partido, nos termos acima expostos, mas também estaremos dando azo à continuidade desse macartismo antistalista. Se nossos problemas já não nos deixa militar a contento, como prova temos a nossa pouca influencia, vamos nos debruçar sobre eles e dar a solução mais viável.</span></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-88207396399886493022011-06-05T23:14:00.000-03:002011-06-05T23:14:25.497-03:00PROTESTO DE INTELECTUAIS REVOLUCIONÁRIOS CONTRA A PRISAO NA VENEZUELA E ENTREGA AO GOVERNO COLOMBIANO DO COMANDANTE DAS FARC JULIÁN CONRADOA prisão na Venezuela, com a colaboração da inteligência militar colombiana, do comandante Julián Conrado das FARC e a decisão do governo de Hugo Chavez Frias de entregar aquele destacado revolucionário ao governo neofascista de Juan Manuel Santos foi recebida a nível mundial com surpresa e indignação.<br />
<br />
Os argumentos citados pelo governo venezuelano para justificar a medida (pedido da Interpol, acordos com Bogotá, etc, são inaceitáveis e mesmo ridículos). É chocante invocar a luta contra o terrorismo no âmbito de uma parceria com um governo narcotraficante como o de JMSantos, que pratica o terrorismo de estado como estratégia de poder. Com uma agravante: durante anos, o Presidente Hugo Chavez apelou para o reconhecimento das FARC como força revolucionaria beligerante. <span id="fullpost"> A nossa preocupação e indignação é tanto maior quanto o governo de Bogotá, segundo as agências noticiosas, estaria já estudando a possibilidade de atender a um eventual pedido de extradição do comandante Julián Conrado para os Estados Unidos.<br />
<br />
Temos presente que a atitude assumida pela Venezuela se insere na continuidade de uma cooperação espúria com a polícia colombiana que se traduziu recentemente na entrega a Juan Manuel Santos do jornalista sueco Joaquin Perez Becerra, diretor da agencia ANNCOL, e de destacados combatentes das FARC.<br />
<br />
Na esperança de que as autoridades venezuelanas libertem imediata e incondicionalmente o comandante Julián Conrado, os abaixo assinados – solidários com a Revolução Bolivariana- sublinham que as opções democráticas e progressistas do governo de Hugo Chavez são incompatíveis com o gesto que motiva o nosso protesto veemente.<br />
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Anita Leocádia Prestes – professora universitária, Brasil<br />
<br />
Angeles Maestro, médica, dirigente partidária, Espanha<br />
<br />
Annie Lacroix Riz, historiadora, França<br />
<br />
Carlos Aznarez, jornalista, Argentina<br />
<br />
Daniel Antonini, dirigente partidário, França<br />
<br />
Domenico Losurdo, filósofo e professor universitário, Itália<br />
<br />
Edmilson Costa, professor universitário e dirigente partidário, Brasil<br />
<br />
Filipe Diniz, arquiteto, Portugal<br />
<br />
Francisco Melo, editor, Portugal<br />
<br />
George Gastaud, filósofo e dirigente politico, França<br />
<br />
George Hage, ex deputado, França<br />
<br />
Henri Alleg, escritor, França<br />
<br />
Istvan Meszaros, filósofo e professor universitário, Reino Unido-Hungria<br />
<br />
Ivan Pinheiro, advogado e dirigente político, Brasil<br />
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James Petras , sociólogo, professor universitário, EUA<br />
<br />
Jean Salem, historiador, professor universitário, França<br />
<br />
John Catalinotto, escritor e dirigente partidário, EUA<br />
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Jorge Figueiredo, economista, editor de resistir.info, Portugal<br />
<br />
Jose Paulo Gascao, editor de odiario.info, Portugal<br />
<br />
Jose Paulo Netto, professor universitário, Brasil<br />
<br />
Leyla Ghanem, antropóloga e dirigente política, Líbano<br />
<br />
Luciano Alzaga, jornalista, Argentina<br />
<br />
Marina Minicuci, jornalista, Itália<br />
<br />
Mauro Iasi, professor universitário e dirigente partidário, Brasil<br />
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Miguel Urbano Rodrigues, escritor, Portugal<br />
<br />
Pavel Blanco Cabrera, dirigente politico, México<br />
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Pierre Pranchere, ex deputado, combatente da Resistência, França<br />
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Virginia Fontes, historiadora e professora universitária, Brasil </span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-20347222148133918912010-12-15T23:21:00.000-03:002010-12-15T23:21:13.330-03:00DERROTAR DILMA NAS RUASJosé Arbex Jr<br />
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Exatamente como aconteceu no dia 3 de outubro, 36 milhões de eleitores (número equivalente 27% do universo de 136 milhões de brasileiros qualificados para votar) preferiram não depositar o seu voto em qualquer candidato à presidência. Esse é, de longe, o dado mais significativo de segundo turno das eleições: 4,7 milhões anularam o voto, 2,5 milhões votaram em branco e 29 milhões se abstiveram. Dilma Rousseff foi eleita, portanto com apenas 41% do total de votos possíveis, ao passo que José Serra obteve 32% (isto é, ficou míseros 5 pontos percentuais acima dos votos não válidos e das abstenções).<br />
<br />
Para um país onde o voto é obrigatório, os resultados revelam, no mínimo, que boa parte de população não deposita qualquer confiança ou entusiasmo nos dois candidatos. Os votos em Dilma tampouco demonstraram uma suposta força de “esquerda a direita” como alardeiam supostas lideranças da mais suposta ainda “esquerda”, já que boa parte dos votos foi carreada pela máquina coronelista do PMDB, com a preciosa ajuda de tradicionais esquerdistas do quilate de José Sarney e Michel Temer, e outra parte, ainda foi depositada pelo subproletariado cooptado pela distribuição das migalhas oriundas do assistencialismo estatal. <span id="fullpost"> Os votos em Dilma não refletem sequer o apoio do Partido dos Trabalhadores à sua candidatura. Dilma foi a “candidata do lula”, não do PT a presidência do país. Ela filiou—se ao PT apenas em 2001, não tem base partidária e foi guindada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à chefia da casa civil após a queda de José Dirceu, em 2005, em detrimento da opção por petistas “históricos”. Da mesma forma, Lula acertou “pelo alto” um acordo com o PMDB, assegurando-lhe o cargo de vice de Dilma (Michel Temer) e o apoio do PT à candidatura aos governos do Maranhão (Roseana Sarney) e Minas Gerais (Hélio Costa).<br />
<br />
Os conflitos provocados no PT por essas medidas foram públicos, assim como as defecções que o partido sofreu a partir de 2003, incluindo a de petistas “emblemáticos” como Heloísa Helena, Marina Silva e Ivan Valente, entre outros. A capacidade de Lula impor a sua vontade ai PT decorre de uma combinação de múltiplus fatores: alianças internas entre grupos que formam a “máquina” do partido, controladas diretamente por ele; uma política de cooptação de militantes guinados a cargos públicos bem remunerados e o mais importante: o fortalecimento do “lulismo” descolado do PT.<br />
<br />
O “lulismo” – do qual Dilma tornou-se imagem refratada – é, provavelmente, o fenômeno político e social mais importante e nefasto do cenário conjuntural brasileiro contemporâneo. Começou a adquirir uma forma nítida e concreta a partir de 1998, quando Lula, antes identificado com as grande greves do ABC, passou a se apresentar como “lulinha paz e amor” e a cortejar o voto do subproletariado – constituído por trabalhadores informais, sem carteira assinada, dispostos a aceitar salários miseráveis e condições indignas de trabalho -, com um discurso assistencialista (centrando no programa Fome Zero), ao mesmo tempo em que acenava para os banqueiros a disposição de aceitar as regras do jogo financeiro, compromisso consagrado pela “carta aos Brasileiros”,em 2002.<br />
<br />
Em sua primeira gestão, Lula criou uma série de programas sociais destinados a atrair o subproletariado. No final de 2003, lançou o Programa Bolsa Familia (PBF), que hoje atende a 12 milhões de lares. Entre os milhões daqueles que votaram em Lula pela primeira vez em 2006, e os que elegeram Dilma agora, a maioria era composta por nordestinos de renda baixa, o público alvo por excelência do PBF. Combinado com o PBF, Lula manteve o controle da inflação, garantiu um aumento menor do preço da cesta básica nas regiões mais pobres, assegurou um ganho real de 25% no salário mínimo, criou o “crédito consignado” e outras medidas destinadas a expandir o financiamento popular. Além disso, lançou uma série de programas que beneficiam setores tradicionalmente marginalizados, como o Luz para Todos (de eletrificação rural).<br />
<br />
Se a “distribuição real de renda” é cantada em verso e prosa pela “esquerda” lulista como “prova” de que seu governo tem “uma lado progressista”, a contrapartida é o fato de que Lula passou a governar com o apoio direto do capital financeiro, cujos lucros, sem precedentes na história do país, somam dezenas de vezes o total dos investimentos em programas sociais. A contrapartida é o apaziguamento de uma ampla camada conservadora da classe média que quer a “ordem” e a estabilidade, e o amor do subproletario, que vê no presidente um “igual” que “chegou lá” e está “ajeitando as coisas” para os mais pobres. Seu governo incorporou plenamente a noção conservadora que dispensa a organização da classe trabalhadora, pois um Messias conduz as reformas.<br />
<br />
Mas para fazer isso Lula teve que “congelar”- principalmente, por meio da cooptação – os movimentos sociais, as principais lideranças sindicais do país e “rifar” o seu próprio partido, o PT, que hoje existe apenas como sombra do poder pessoal de um presidente que se coloca acima de todos os partidos. O “lulismo” significou, portanto, o abandono dos perspectivas de esquerda que estiveram na base da fundação do PT, as quais pressupunham uma elevação da consciência de classe por meio da luta política. Houve , ao contrario, um rebaixamento da consciência. Por essa razão é que o escândalo do “mensalão”, em 2005, não impediu a reeleição de Lula: ele tinha o apoio de uma camada da sociedade que não lê jornais e que não se sentiu afetada. Por esse mesmo motivo, não teve repercussões mais desastrosas as revelações. Às vésperas do primeiro turno de 2010, das maracutaias envolvendo Erenice Guerra, amiga intima de Dilma e sua substituta na casa civil.<br />
<br />
O governo Dilma – o Lula do mundo bizarro – será, necessariamente, muito pior e mais caótico. Lula, ao menos, tem brilho próprio, controla a máquina petista e coloca-se acima da disputa entre as várias facções dos grupos burgueses (negocia, costura acordos e concilia com todos eles, e ainda faz a ponte com o senhores do Império). Dilma Roussef não é nada disso. Ela deve sua eleição a Lula, sem ter o seu carisma nem base organizada para sustentar o seu governo. Começa como refém do PMDB no congresso e comprometida até o pescoço com um programa de governo que significa a manutenção da total subordinação ao capital financeiro.<br />
<br />
A única perspectiva real que sobre à esquerda brasileira é romper com a paralisia que a marcou durante os oito anos de Lula e passar à oposição ativa, mais ou menos como propunha a fórmula lançada pelo comitê central do PCB, logo após o primeiro turno: “Derrotar Serra nas urnas e depois Dilma nas ruas.” A primeira parte já se cumpriu. </span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-64942908033266172242010-10-12T19:01:00.000-03:002010-10-12T19:01:11.375-03:00A intentona golpista não passou, porque com povo encontrouE os camaradas do PSOL ainda acham que não foi golpe!! Acorda PSOL!<br />
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Equador<br />
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O Comitê Central da Juventude Comunista do Equador rechaça, de maneira firme e categórica, os trágicos fatos ocorridos em nossa pátria em 30/09. Iniciando sob a forma de uma suposta manifestação reivindicatória das tropas policiais, contrários aos cortes das bonificações sociais em seus salários, o evento terminou como uma clara tentativa de golpe de Estado, buscando destituir o Presidente da República Rafael Correa. Hoje, sabe-se que, dias atrás, circularam nos quartéis alguns pasquins que conclamavam os membros policiais e das forças armadas a levantarem-se contra o governo. Receberiam respaldo das oposição legislativa e da direita política equatoriana.<br />
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Assim, denunciamos ao povo e ao mundo que o verdadeiro orquestrador do acontecido ontem é o imperialismo. Há décadas o imperialismo vem penetrando nas forças policiais, através de organismos como a USAID e Projusticia, sob a alardeada máscara de “assistência técnica”. Inclusive, essa informação foi denunciada recentemente pelo Presidente Correa, na ocasião do bombardeio em Angostura por parte das forças militares colombianas. O imperialismo não perdoa.<br />
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<span id="fullpost"> Temos como exemplos o ocorrido na base de Manta e as constantes conspirações para deter o processo de transformações no Equador. Deploramos o falecimento das cinco pessoas (até o momento) e os mais de duzentos feridos nos graves acontecimentos de ontem. Deploramos os atos de saque ocorridos no porto principal. Não são outra coisa que as consequências da crise estrutural do capitalismo, que alcança, inclusive, a esfera dos valores.<br />
<br />
No entanto, felicitamos o povo equatoriano. Uma vez mais demonstrou sua tradição de luta, seu desprezo às ditaduras e sua ânsia de avançar ao futuro de soberania plena, democracia autêntica e vida digna, materializadas numa sociedade de novo tipo. Felicitamos também a militância da Juventude Comunista. Foram os primeiros a se mobilizarem e defenderem o processo de transformações políticas que vive o Equador.<br />
<br />
Com a mesma firmeza, conclamamos o povo equatoriano e as forças progressistas do mundo a estarem alertas frente às tramóias que fazem com nosso povo. É preciso retirar as melhores lições da jornada do 30 de setembro, permitindo dar um salto de qualidade e conteúdo ao processo equatoriano.<br />
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Fraternalmente: Comitê Central da Juventude Comunistas do Equador<br />
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Guayaquil, 1º de outubro de 2010.<br />
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http://jcecuador.org/noticia7.html<br />
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Tradução: Maria Fernanda M Scelza </span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-41545472188175062302010-09-29T12:47:00.000-03:002010-09-29T12:47:38.831-03:00MANIFESTO DO PCB/Pa EM APOIO A CANDIDATURA DO CAMARADA EDMILSON<div style="text-align: justify;">COMITÊ REGIONAL</div><div style="text-align: justify;">MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO – PCB/Pa EM APOIO À CANDIDATURA DO CAMARADA</div><div style="text-align: justify;">EDMILSON RODRIGUES A DEPUTADO ESTADUAL – 50123 NA ELEIÇÃO DE 2010</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Camarada Edmilson Rodrigues:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É de conhecimento de todos e todas a sua luta por uma sociedade justa, igualitária e socialista neste Estado, nessa linha de pensamento, temos vários motivos para justificar o nosso apóia ao camarada, mas, principalmente pela sua coerência em acreditar e fortalecer a luta socialista neste Estado, é que garante o nosso apoio.</div><div style="text-align: justify;">Quando Sindicalista, Deputado Estadual, Prefeito de Belém ou simplesmente cidadão sempre manteve a coerência de luta e apoio aos movimentos sociais e sindicais, isso é seu principal diferencial dos demais políticos desse Estado. Tal atributo será de grande relevância dentro de uma casa que tem pouca ou quase inexistente representação popular. <span id="fullpost"> É nesse atual momento, bastante delicado para as lutas dos movimentos sociais, principalmente do campo, onde o avanço da impunidade só avança, junto com a indiferença ou permissão do estado, é importantíssima uma candidatura que tenha compromisso com esses setores oprimidos e excluídos da sociedade paraense.<br />
Ter o camarada como provável Deputado Estadual é muito importante, pois, poderá ser um articulador fundamental nesse Estado para determinados setores organizados e excluídos em nosso Estado para o avanço de uma sociedade, justa, igualitária e socialista.<br />
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Portanto, e com esse pensamento que o partido comunista do Pará vem publicamente manifestar o seu apoio a candidatura a Deputado Estadual, Edmilson Rodrigues (50123). </span></div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-18852740427439710552010-09-29T11:01:00.000-03:002010-09-29T11:01:01.172-03:00NÃO VOTE INÚTIL. TOME PARTIDO NO PRIMEIRO TURNO. PCB 21NÃO VOTE INÚTIL.<br />
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TOME PARTIDO NO PRIMEIRO TURNO.<br />
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ESCOLHA A MELHOR ALTERNATIVA DE ESQUERDA E NÃO O CAPITALISMO “MENOS RUIM”.<br />
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Nos últimos anos, os processos eleitorais caracterizam-se pela completa despolitização e o debate ideológico se apresenta como se só houvesse um projeto para a humanidade, o da burguesia. Cada vez mais as campanhas dos partidos da ordem baseiam-se em grandes produções midiáticas, em que buscam vender candidatos que melhor se apresentam para gerenciar a máquina pública em favor dos interesses capitalistas.<br />
<br />
Nas eleições deste ano o quadro não é diferente. Em vários aspectos, há uma americanização da disputa eleitoral: a mercantilização crescente do processo leva à falsa polarização entre duas coligações representantes da ordem burguesa. As classes dominantes tentam impor ao povo brasileiro uma polarização artificial. <span id="fullpost"> Nenhum dos candidatos do sistema se propõe a enfrentar o grande poder dos bancos, das grandes empresas e do agronegócio. Mas o jogo midiático eleitoral os apresenta como adversários inconciliáveis. Para tanto, manipulam a opinião pública e excluem os partidos de esquerda nos grandes jornais e sobretudo nos espaços e debates na televisão.<br />
<br />
Nesta conjuntura, torna-se fora de propósito a defesa do chamado “voto útil”, mais ainda em se tratando de uma eleição em dois turnos, que cria a oportunidade, no primeiro turno, do voto ideológico, do voto em quem se acredita de verdade, do voto no melhor candidato e não no “menos ruim”. A justificativa do voto útil não tem o menor sentido, menos ainda quando as pesquisas eleitorais apontam para a possível solução da disputa já no primeiro turno.<br />
<br />
Agora, portanto, é hora do voto consciente. O voto da identidade da esquerda. O voto pelas transformações sociais. O voto para a construção de um futuro socialista em nosso país.<br />
<br />
A esquerda não pode votar rebaixada neste primeiro turno. Em nome de nosso próprio futuro, é necessário reafirmar a identidade da esquerda e demonstrar o inconformismo com o capitalismo e a ordem burguesa.<br />
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Não se pode esquecer que nosso país se transformou no paraíso dos banqueiros e dos grandes capitalistas. Se o governo FHC implantou o neoliberalismo e alienou o patrimônio público, nunca esses setores lucraram tanto como no governo Lula, que aprofundou a reforma da previdência, implantou as PPPs, aprovou as novas leis das S/A e de falências, para favorecer o grande capital; que financiou o grande capital monopolista e o agronegócio, com juros baratos e dinheiro público; o mesmo governo que inviabilizou a reforma agrária tão prometida no passado.<br />
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Se as pesquisas estiverem corretas, serão mais quatro anos de governo para os ricos, com apenas mais algumas migalhas para os pobres e desta vez com Michel Temer de Vice e o PMDB com uma força inaudita.<br />
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Por isso, a esquerda tem a responsabilidade de reafirmar seu compromisso com as transformações sociais e a causa socialista.<br />
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Nesse sentido, o PCB, reconstruído revolucionariamente, por suas propostas, sua história, sua participação nas lutas sociais e seu internacionalismo militante, se apresenta com autoridade política para cumprir o papel de estuário do voto ideológico da esquerda que não se rendeu, do voto que pensa na frente de esquerda para além das eleições.<br />
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É o voto pela revolução socialista e em defesa das lutas dos trabalhadores no Brasil e em todo o mundo. O voto de repúdio à ação do imperialismo no planeta, de apoio aos povos e governos responsáveis pelas transformações sociais na América Latina, de solidariedade incondicional a Cuba Socialista, de apoio militante ao Estado Palestino.<br />
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Com sua coerência e firmeza, sem concessão na sua linha política em troca do voto, o PCB se credencia para contribuir na construção da Frente Anticapitalista e Anti-imperialista, a frente política e social que irá liderar o processo de transformações revolucionárias em nosso país.<br />
<br />
Por entender que não está sozinho neste caminho, o PCB também compreende a importância do fortalecimento dos demais partidos da verdadeira esquerda nestas eleições. O voto na esquerda é fundamental para que se possa construir na prática o grande movimento político e social que irá desencadear o processo de mudanças no Brasil.<br />
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Não deixe que a direita escolha a “esquerda” por você. Escolha você mesmo. Resista à tentativa de esmagamento da verdadeira esquerda. Não vote inútil. Não escolha a forma de gestão do capitalismo. Vote útil, no socialismo.<br />
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Quem sabe faz agora, não espera acontecer.<br />
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Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2010.<br />
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Comissão Política Nacional – Comitê Central do PCB </span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-68530978679624853342010-08-01T11:02:00.002-03:002010-08-01T11:05:29.338-03:00CONSTRUIR O PODER POPULAR - AVANÇAR NA LUTA PELO SOCIALISMO<div style="text-align: justify;">Nota da comissão política do PCB</div><div style="text-align: justify;">---</div><div style="text-align: justify;">O PCB apresenta sua candidatura à Presidência da República. Na campanha, apresentaremos propostas e caminhos de luta para a superação dos graves problemas que afligem a grande maioria da população. Muito mais que pedir votos, contribuiremos para os trabalhadores brasileiros fazerem uma reflexão sobre seu futuro e o futuro do país.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A crise econômica internacional revela a face real e crua do capitalismo. Ela desvendou o caráter de classe do sistema: enquanto os governos da burguesia injetaram trilhões de dólares para salvar os banqueiros e a elite parasitária, os trabalhadores estão perdendo seus empregos, direitos e salários. Mais e mais homens, mulheres e crianças passam a viver na miséria absoluta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A continuidade do capitalismo é uma ameaça à própria vida, à natureza e à espécie humana. Este sistema está completamente falido; mas não cairá de podre, se os trabalhadores não o derrotarem. Fará de tudo para aprofundar a exploração e atacar mais os sindicatos e as organizações populares. De tudo farão para explorar as reservas de recursos naturais e a biodiversidade do planeta. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> Mesmo ferido pela crise, o sistema imperialista afia suas garras para manter essa ordem envelhecida e desumana. Promove a guerra contra povos inteiros, como no Iraque e no Afeganistão, arma Israel para apoiar sua política genocida e a expulsão dos palestinos de suas terras, realiza provocações e campanhas permanentes contra os povos que decidem resistir aos seus interesses. Na América Latina, promove golpe militar em Honduras, mantém o embargo criminoso contra Cuba e reativa a IV Frota para ameaçar os povos e garantir o controle sobre as riquezas naturais da região. Bases militares são criadas em vários países para cercar os governos progressistas, principalmente da Venezuela.</div><div style="text-align: justify;"></div><span id="fullpost"><br />
<div style="text-align: justify;"> O Brasil tem realizado ações no plano internacional que demonstram alguma autonomia e mesmo algum grau de conflito em relação aos interesses dos Estados Unidos e seus aliados. Mas é clara a vinculação da política externa brasileira aos interesses do capital, tanto no que diz respeito às empresas brasileiras, que participam de obras e empreendimentos por toda a América Latina, quanto às empresas estrangeiras que atuam no território brasileiro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">st <span id="fullpost"> Di</span>Do projeto burguês de inserção do Brasil, como potência, ao capitalismo internacional faz parte a estratégia brasileira de integração regional: se a proposta da ALCA (projeto agressivo do imperialismo para impor a dependência econômica e política às nações do continente) foi enterrada com ajuda do Brasil, não há interesse da parte do governo brasileiro em fortalecer a ALBA, integração soberana e anti-imperialista da América Latina, liderada por Cuba, Venezuela e Bolívia. E as forças militares brasileiras são mantidas no Haiti, a pedido dos EUA, para manter o domínio sobre aquele povo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A política econômica de Lula é semelhante à política de FHC, adaptada ao atual quadro internacional. O Brasil se transformou no paraíso do grande capital. Enquanto banqueiros e grandes capitalistas enchem as burras de dinheiro, o governo deixa de realizar a reforma agrária, leiloa nossas reservas de petróleo, se omite diante da criminalização dos movimentos populares e da privatização da saúde e da educação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A miséria e as precárias condições de vida que afligem a maioria da população brasileira têm uma causa central: o sistema capitalista, mantido pela dominação da classe proprietária dos meios de produção sobre o conjunto da classe trabalhadora. No Brasil, construiu-se um capitalismo desenvolvido, com relações sociais burguesas plenamente consolidadas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nesse quadro, somente uma grande frente anticapitalista e anti-imperialista - envolvendo organizações políticas, movimentos populares e setores progressistas da sociedade - será capaz de organizar e mobilizar os trabalhadores, não apenas para as eleições, como é praxe nos partidos burgueses e reformistas, mas principalmente para lutar pelas transformações sociais, econômicas e políticas necessárias para a superação do capitalismo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A disputa entre as maiores coligações partidárias nestas eleições é apenas superficial, pois não coloca em jogo a natureza do Estado brasileiro, vinculado aos interesses do grande capital financeiro e industrial. O PCB rejeita a falsa polarização imposta pelos meios de comunicação, que querem transformar essas eleições em mera escolha de quem será o melhor gerente para o capitalismo brasileiro e tentar afastar a população de uma alternativa popular para o Brasil.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O PCB está lançando uma campanha política, não apenas uma campanha eleitoral. Será uma CAMPANHA MOVIMENTO, uma CAMPANHA MANIFESTO, em que não apresentaremos propostas para humanizar e moralizar o capitalismo, que é intrinsecamente desumano e corrupto. Denunciaremos a farsa da democracia burguesa. Deixaremos claro que nossas propostas somente poderão se tornar realidade com o apoio, a mobilização e a organização dos trabalhadores, reunidos em uma ampla Frente Anticapitalista e Anti-imperialista. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O PCB vai qualificar o debate, colocar o dedo na ferida. Apresentamos aqui os eixos políticos do nosso PROGRAMA ANTICAPITALISTA E ANTI-IMPERIALISTA PARA O BRASIL, para serem aprofundados durante e depois da campanha eleitoral.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1. DEMOCRACIA DIRETA: O PODER POPULAR</div><div style="text-align: justify;">-Construção do Poder Popular, para desenvolver a democracia direta e fortalecer a organização do povo.</div><div style="text-align: justify;">-Plebiscitos e referendos sobre temas de interesse nacional; ampliação do direito de iniciativa legislativa popular.</div><div style="text-align: justify;">-Congresso Nacional unicameral, com extinção do Senado.</div><div style="text-align: justify;">-Reforma política, com financiamento público das campanhas; voto em lista; liberdade de organização partidária.</div><div style="text-align: justify;">-Abertura dos arquivos da ditadura e criação de uma Comissão de Verdade; revogação da anistia aos torturadores.</div><div style="text-align: justify;">-Democratização e controle social dos meios de comunicação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2. MUDANÇA RADICAL NA POLÍTICA ECONÔMICA E NO PAPEL DO ESTADO</div><div style="text-align: justify;">-Estatização e controle público das empresas estratégicas e das instituições financeiras.</div><div style="text-align: justify;">-Estado forte e eficiente, sob controle e a serviço dos trabalhadores.</div><div style="text-align: justify;">-Planejamento econômico estatal, com participação dos trabalhadores.</div><div style="text-align: justify;">-Produção em larga escala de produtos essenciais à vida, a preço de custo.</div><div style="text-align: justify;">-Incentivo à pesquisa para desenvolvimento social com qualidade de vida.</div><div style="text-align: justify;">-Reforma urbana; democratização do uso do solo e redução das desigualdades sociais.</div><div style="text-align: justify;">-Reforma agrária; prioridade à agricultura familiar e cooperativas, em detrimento do agronegócio; produção de alimentos para o mercado interno.</div><div style="text-align: justify;">-Ruptura com a política do FMI; suspensão do pagamento das dívidas interna e externa;</div><div style="text-align: justify;">-Fim da autonomia do Banco Central; recriação e fortalecimento dos bancos públicos estaduais e regionais.</div><div style="text-align: justify;">-Taxação dos lucros das grandes empresas, do sistema financeiro e das grandes fortunas; isenção de imposto de renda sobre salários.</div><div style="text-align: justify;">-Monopólio estatal do petróleo, com a reestatização plena da Petrobrás; extinção da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e anulação dos contratos de risco e leilões.</div><div style="text-align: justify;">-Utilização dos lucros com a exploração do petróleo vinculada ao enfrentamento dos problemas sociais.</div><div style="text-align: justify;">-Gerência dos recursos do pré-sal pela Petrobrás, garantida sua distribuição aos Estados na proporção inversa do IDH.</div><div style="text-align: justify;">-Reestatização da Vale do Rio Doce e de todas as empresas estatais estratégicas privatizadas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3. MAIS E MELHORES DIREITOS</div><div style="text-align: justify;">-Garantia de emprego e recuperação do poder de compra dos salários.</div><div style="text-align: justify;">-Redução da jornada de trabalho sem redução salarial; fim do banco de horas e elevada taxação das horas extras.</div><div style="text-align: justify;">-Elevação imediata do salário mínimo.</div><div style="text-align: justify;">-Previdência social universal; fim do fator previdenciário; aumento real dos proventos e pensões.</div><div style="text-align: justify;">-Universalização, através de progressiva estatização, do acesso à educação e à saúde; qualificação e melhor remuneração dos servidores públicos.</div><div style="text-align: justify;">-Erradicação do analfabetismo.</div><div style="text-align: justify;">-Reforma do sistema judiciário, com acesso universal à assistência jurídica.</div><div style="text-align: justify;">-Contra a mercantilização da arte, da produção intelectual e do conhecimento; liberdade de produção artística e intelectual.</div><div style="text-align: justify;">-Legalização do aborto; assistência à gestação, ao parto, ao pós-parto e ao desenvolvimento pleno da criança.</div><div style="text-align: justify;">-Direito à moradia, com financiamento público de habitações populares; universalização do saneamento básico.</div><div style="text-align: justify;">-Estatização e planejamento integrado dos transportes, com expansão da rede metroviária, ferroviária e aquaviária.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4. FIM DA DESTRUIÇÃO CAPITALISTA DO MEIO AMBIENTE</div><div style="text-align: justify;">-Política sustentável de meio ambiente; recuperação das áreas degradadas, proteção aos biomas; reordenação da produção para uso racional de energia e dos recursos naturais.</div><div style="text-align: justify;">-Defesa das terras indígenas, quilombolas e ribeirinhas.</div><div style="text-align: justify;">-Suspensão imediata da construção da Usina de Belo Monte e revisão de todas as obras do PAC;</div><div style="text-align: justify;">-Defesa da Amazônia e do Aquífero Guarani, em conjunto com os países vizinhos que compartilham estas riquezas naturais.</div><div style="text-align: justify;">-Revitalização do Rio São Francisco como pré-requisito para a transposição de suas águas para as populações de regiões secas e não para o agronegócio.</div><div style="text-align: justify;">-Produção de energia a partir de fontes renováveis e alternativas, como o biodiesel, energias eólica e solar.</div><div style="text-align: justify;">-Tratamento estratégico para as reservas dos recursos minerais brasileiros, com ritmo de extração determinado pelas necessidades internas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">5. SOBERANIA E SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL</div><div style="text-align: justify;">-Posição soberana e independente nas relações internacionais.</div><div style="text-align: justify;">-Luta pela substituição da ONU por um novo organismo mundial, democrático e voltado para a superação das desigualdades em nível planetário e para a paz entre os povos.</div><div style="text-align: justify;">-Política externa anti-imperialista, privilegiando relações de interesse recíproco com países periféricos e emergentes.</div><div style="text-align: justify;">-Respeito à autodeterminação dos povos e a seu direito de resistência frente à opressão interna e à dominação estrangeira.</div><div style="text-align: justify;">-Revogação do acordo militar Brasil/Estados Unidos e retirada das tropas brasileiras do Haiti, com sua substituição por médicos, engenheiros e professores.</div><div style="text-align: justify;">-Luta pela retirada da IV Frota e das instalações militares norte-americanas da América Latina.</div><div style="text-align: justify;">-Ingresso do Brasil na ALBA, integração solidária e soberana da América Latina.</div><div style="text-align: justify;">-Solidariedade irrestrita à Revolução Socialista Cubana e aos processos de mudanças na Venezuela, Bolívia e outros países.</div><div style="text-align: justify;">-Renegociação do acordo de Itaipu com o Paraguai e devolução de seu Arquivo Nacional.</div><div style="text-align: justify;">-Reconhecimento das FARC como organização política insurgente; iniciativas para assegurar negociações de paz com justiça social na Colômbia.</div><div style="text-align: justify;">-Rompimento do Tratado de Livre Comércio com Israel, baseado apenas em material bélico.</div><div style="text-align: justify;">-Apoio à construção do Estado Palestino democrático, popular e laico, sobre o solo pátrio palestino.</div><div style="text-align: justify;">-Reestruturação das Forças Armadas brasileiras e mobilização popular, para a defesa contra a agressividade imperialista.</div><br />
PCB - Partido Comunista Brasileiro<br />
Comissão Política Nacional<br />
Agosto de 2010<br />
</span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-6003152536276714052010-08-01T10:46:00.001-03:002010-08-01T11:06:39.231-03:00NAS MONTANHAS DA COLÔMBIAReproduzimos o texto do camarada Ivan Pinheiro, candidato do nosso partido à presidência da república, sobre a questão das Farcs.<br />
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<div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>PELA PAZ DEMOCRÁTICA COM JUSTIÇA SOCIAL</strong></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><em>* Ivan Pinheiro</em></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Nos últimos anos, venho cumprindo tarefa partidária no sentido de restabelecer e estreitar as relações do PCB com organizações e partidos revolucionários, com destaque para a América Latina. Este trabalho político tem como objetivo principal o reforço do internacionalismo proletário, na luta anti-imperialista e pelo socialismo.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A América Latina é palco de uma intensa luta de classes, antagonizando forças populares dispostas a aprofundar mudanças sociais e as oligarquias associadas ao imperialismo, sobretudo o norte-americano.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Ao XIV Congresso Nacional do PCB, realizado em outubro do ano passado, compareceu a grande maioria dos Partidos Comunistas da região. Além de viagens recentes de camaradas da direção do PCB e da UJC (União da Juventude Comunista) a Argentina, Chile e Uruguai e outros países, pessoalmente estive na Bolívia, Cuba, Colômbia, Equador, Honduras, Paraguai, Peru e Venezuela. Nestas viagens, tive contatos com camaradas de Costa Rica, El Salvador, Haiti, Nicarágua, Panamá, Porto Rico e República Dominicana.<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;"> </span></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;"></span>Numa dessas viagens, fui convidado a conhecer presencialmente a mais antiga e importante organização insurgente do continente: as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP), que há 46 anos luta nas montanhas pela libertação nacional e pelo socialismo na Colômbia. A organização foi criada em função de uma necessidade objetiva de os camponeses colombianos defenderem seus pedaços de terra, suas casas e suas famílias da violência do Estado e de milícias a serviço do latifúndio.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Tive que tomar solitariamente a decisão de aceitar o convite e viajar no dia seguinte para as montanhas andinas, já que era o único membro do PCB naquela viagem e, por razões óbvias, não poderia consultar meus camaradas da direção do Partido no Brasil. Portanto, resolvi passar alguns dias num acampamento das FARC na Colômbia por iniciativa própria, sob minha exclusiva responsabilidade, e não por decisão partidária. Mas estava convicto de que minha atitude era compatível com a linha política do Partido.</div><br />
<span id="fullpost"><br />
<div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Valeram a pena as duras viagens, de ida e volta, por regiões e países dos quais não me recordo, até porque toda aquela região é habitada pelo mesmo povo, dividido artificialmente em vários países, pelos interesses do capital. Passei por belas paisagens, conheci uma fauna e uma flora exuberantes, alternando meios de transporte os mais variados, como automóveis, canoas e mulas, além de saudáveis mas cansativas caminhadas.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Ficarão para sempre em minha memória os diálogos que mantive com os jovens guerrilheiros e guerrilheiras que conheci e as fotografias que não pude tirar do trabalho dos camponeses, das creches, escolas e postos de saúde criados e mantidos pelo “Estado” guerrilheiro em seu território, do cotidiano do acampamento.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Foram momentos que me marcaram, reforçando valores como a disciplina partidária, o trabalho coletivo, a camaradagem. O aprendizado nas reuniões diárias do coletivo, ao anoitecer, para repercutir documentos políticos e notícias atualizadas, da Colômbia e do mundo todo, ouvidas nos rádios que fazem parte do enxoval dos militantes. As bibliotecas volantes, onde não faltam clássicos do marxismo e da literatura.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Impossível esquecer a entrevista que fiz em “portunhol” para todo o contingente guerrilheiro, através da Rádio Rebelde.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Como não guardar com carinho o único objeto físico que pude trazer da viagem, um caracol que ganhei do jovem guerrilheiro que me serviu de guia e apoio durante a estadia, no dia em que nos despedimos sem que pudéssemos conter as lágrimas que misturavam sentimentos de fraternidade e paternidade.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Muito mais do que a curiosidade, o espírito de aventura e a simpatia pelas FARC, falou mais alto em minha decisão o dever revolucionário de contribuir, de alguma forma, para os esforços para uma solução política da complexa questão colombiana. Muito antes da viagem e da instalação de mais sete bases militares norte-americanas na Colômbia, eu já tinha consciência de que esse país vinha se transformando numa cabeça de ponte do imperialismo na América Latina, onde cumpre o papel que Israel exerce no Oriente Médio.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Num artigo que publiquei há alguns anos <strong><em>(“Impedir a guerra imperialista na América Latina”)</em></strong>, já dizia textualmente:</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><em>”... para dar solidariedade aos povos venezuelano, boliviano, equatoriano; para lutar para que possam avançar as mudanças e a luta de classes na América Latina, mesmo em processos mais mediados e contraditórios; para evitar que haja guerra e retrocesso em nosso continente; para tudo isso, há um pré-requisito: derrotar o verdadeiro eixo do mal, os braços do imperialismo norte-americano em nosso continente: o governo fascista e o Estado terrorista da Colômbia!”</em></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Já tinha claro, quando resolvi aceitar o convite, que não interessa à oligarquia colombiana, tampouco ao imperialismo, reconhecer o caráter político da guerrilha e, muito menos – para não lhe dar protagonismo - estabelecer com ela um processo de diálogo que possa pôr fim ao conflito armado na Colômbia, que dificilmente será solucionado pela via militar.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Estamos diante de uma espécie de empate, em que nem as guerrilhas (FARC e também a ELN, que segue lutando) têm muitas possibilidades para expandir o território sob seu controle (quase um terço do país), nem as forças militares e paramilitares conseguem derrotá-las.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">À oligarquia colombiana interessa a manutenção do conflito, para se locupletar dos bilhões de dólares dos programas militares bancados pelos EUA e atribuir cinicamente aos insurgentes a mais rendosa atividade do grupo que detém o poder no país: exatamente o narcotráfico.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Aos EUA, não interessa a solução do conflito, para poder justificar a “guerra contra o narcoterrorismo”, que lhe permite manipular a opinião pública para reinstalar a Quarta Frota, criar mais sete bases militares na Colômbia, dar um golpe em Honduras, botar milhares de soldados no Haiti e agora na Costa Rica e firmar acordos militares com vários países na região, lamentavelmente inclusive com o Brasil, assinado recentemente.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O objetivo do imperialismo é reforçar sua presença militar para tentar desestabilizar e derrubar governos progressistas, em especial o da Venezuela, apertar o cerco a Cuba, evitar o fortalecimento da ALBA (Alternativa Bolivariana para as Américas), frear o processo de mudanças na Bolívia e outros países, tudo isso de olho grande nas extraordinárias riquezas naturais do continente, como petróleo e gás, água e minerais.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Nos anos 90, houve na América Latina um processo negociado de desmilitarização de grupos guerrilheiros. Na América Central, todos esses entendimentos resultaram em acordos, com a transformação das guerrilhas em organizações políticas legais. Duas delas, aliás, estão hoje no governo de seus países: a FMLN (El Salvador) e a FSLN (Nicarágua). Na Colômbia, entretanto, este processo terminou com o cruel assassinato de mais de 4.000 membros da União Patriótica, partido político então legal, que incorporava parte dos militantes das FARC que desceram das montanhas, do Partido Comunista Colombiano e de outras organizações de esquerda.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Portanto, as FARC não podem promover uma rendição unilateral, incondicional, uma paz de cemitérios, jogando fora um patrimônio de décadas de luta e submetendo seus militantes a um genocídio. O que pretendem é um diálogo que torne possível uma paz democrática, que ponha fim não só ao conflito, mas ao terrorismo de Estado, à expulsão de camponeses de suas terras, às milícias paramilitares, ao assassinato e à prisão de milhares de militantes e que assegure liberdades democráticas e verdadeiras mudanças econômicas e sociais.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Mas o início de um diálogo de paz na Colômbia – que interessa a todas as forças e personalidades democráticas, pacifistas e anti-imperialistas e não apenas aos comunistas – só será possível através de uma ampla campanha internacional pela paz com justiça social e econômica na Colômbia, cujo êxito tem como pré-requisito o reconhecimento das FARC e do ELN como são em verdade: organizações políticas beligerantes.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Foi para contribuir para essa necessária e urgente campanha – conhecendo e divulgando um pouco mais a história, a realidade, os pontos de vista e as perspectivas das FARC – que resolvi conviver alguns dias com os guerrilheiros e conversar, sem preocupação com o relógio e o celular, com alguns de seus comandantes, em especial Iván Marquez e Jésus Santrich, que me visitaram no acampamento em que me hospedei.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Não voltei ao Brasil para fazer proselitismo sobre uma forma de luta que considero incompatível com a atualidade brasileira, mas que respeito como legítimo direito dos povos na luta contra a opressão. Voltei determinado a contribuir para a abertura de um diálogo político na Colômbia.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O PCB e outras organizações e personalidades entendem a importância desse diálogo para o avanço dos processos de mudança na América Latina, que depende da neutralização da agressividade do imperialismo em nosso continente, cujo centro de gravidade é o terrorismo de Estado colombiano.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A Colômbia é o segundo destino mundial de ajuda financeira para fins militares e de material bélico dos EUA, após Israel; tem as Forças Armadas mais numerosas, armadas e treinadas da América do Sul. Um dos objetivos principais do imperialismo, diante da crise sistêmica do capitalismo, é fomentar guerras localizadas, sobretudo contra países fora de sua esfera de dominação e, preferencialmente, possuidores de riquezas naturais.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O Estado narcoterrorista colombiano é o instrumento para provocar conflitos militares na região, como foi o caso da invasão do espaço aéreo equatoriano para o ataque ao acampamento do comandante Raul Reyes, o Secretário de Relações Internacionais das FARC, que tinha como tarefa exatamente promover trocas humanitárias de prisioneiros e abrir espaço para uma solução negociada do conflito militar.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No caso da Venezuela - onde o processo de mudanças na região mais avança – as provocações são mais ousadas, constantes e perigosas. A Colômbia, que já infiltrou milhares de paramilitares no território venezuelano, para preparar um golpe contra Chávez, agora acusa a Venezuela de abrigar guerrilheiros das FARC, utilizando-se de manipulações tecnológicas, como as que vem fazendo até hoje com o inacreditável computador pessoal de Raul Reyes, que resistiu incólume a um bombardeio aéreo intenso, em que todo o acampamento foi destruído e morreram 26 pessoas.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Os EUA já se associaram a estas “denúncias” do governo colombiano e já agitam propostas de levar o caso para organismos multilaterais que hegemonizam. As relações diplomáticas entre a Colômbia e a Venezuela estão cada vez mais tensas. É necessária uma urgente ação política para evitar o agravamento do conflito, que só interessa ao imperialismo e à direita, não só colombiana, mas de todos os países da América Latina, que fazem de tudo para ajudar a derrubar o governo venezuelano, através de sua satanização e manipulação.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Aqui no Brasil não é diferente. Toda a mídia burguesa se associa às denúncias do governo colombiano e a direita aproveita o momento eleitoral para criticar o governo brasileiro exatamente em relação a um dos poucos aspectos que os internacionalistas nele valorizamos. Apesar da vacilação, da dubiedade e das contradições - em face do objetivo principal da política externa brasileira de transformar o país numa grande potência mundial -, ao Estado brasileiro não interessa a guerra imperialista, mas sim a expansão do capitalismo brasileiro.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A direita, para instigar a guerra entre a Colômbia e a Venezuela, tenta desqualificar o Brasil como mediador da crise. Para isso, acusa o partido do Presidente da República de relações e atitudes que infelizmente não são verdadeiras, pois poderiam ter ajudado a solucionar o conflito colombiano.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Na Colômbia, é expressivo o movimento conhecido como <strong><em>“Colombianos pela Paz”</em></strong> – que estimula a troca de prisioneiros e tenta criar um ambiente favorável ao diálogo –, liderado pela Senadora Piedad Córdoba, com quem participei, em outra ocasião, de reunião em Bogotá para tratar do tema da paz naquele país, juntamente com outros militantes latino-americanos, dentre os quais Carlos Lozano, do Burô Político do Partido Comunista Colombiano, um dos dirigentes internacionalistas mais dedicados à solução do impasse em seu país.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Mas essa campanha não será exitosa se não contar com a ampla participação de governos, instituições e personalidades democráticas e progressistas de vários países, sobretudo da América Latina.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">E, na América Latina, o Brasil – em função de sua importância e sua liderança - é o país que reúne as melhores condições para viabilizar o diálogo colombiano, como fiador político, liderando um conjunto de países e organizações multilaterais da região, de preferência a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), que não conta com a presença indesejável dos Estados Unidos.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">É correta a iniciativa da diplomacia brasileira de levar a discussão do novo conflito para o espaço da UNASUL e tentar ajudar a mediá-lo. Mas não se pode ter ilusão de que o novo Presidente colombiano, que tomará posse em alguns dias, recuará nos projetos belicistas do consórcio EUA/Colômbia. Este não é o último gesto raivoso de Uribe, como muitos imaginam. Este é o primeiro gesto de Santos antes da posse, combinado com Uribe, para iniciar seu governo com voz grossa, mas com pouco desgaste. Santos não foi só o candidato de Uribe. Foi seu Ministro da Defesa, responsável pela aplicação do famigerado “Plano Colômbia”. É o uribismo sem Uribe. Não nos esqueçamos da invasão de Israel à Faixa de Gaza, antes da posse de Obama, para preparar a transição para o imperialismo sem Bush.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Por isso, será importante, mas insuficiente, a distensão do atual conflito entre Colômbia e Venezuela. Isto resolve uma parte da questão no curto prazo, mas não resolve a causa do problema. O Brasil deve ir além dessa iniciativa e se empenhar numa solução negociada do conflito interno colombiano. E isto só será possível se sentarem à mesa, com observadores internacionais credenciados pelas partes, os verdadeiros atores em conflito: as organizações políticas insurgentes e, mais do que o governo, o Estado colombiano.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Para ser conseqüente com o objetivo do Estado brasileiro de transformar o nosso país em uma referência no âmbito mundial, seria muito mais eficiente patrocinar um diálogo que pode distensionar o pesado ambiente interno colombiano, que paira sobre a América Latina, do que liderar tropas de ocupação no Haiti.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Além do mais, desmontar o “Cavalo de Tróia” montado pelo imperialismo na Colômbia não serve apenas para evitar uma guerra com a Venezuela ou a derrubada de seu governo. Como disse Fidel Castro, as bases militares ianques na Colômbia são punhais no coração de toda a América Latina, inclusive, não nos iludamos, sobre o Brasil, cujas extraordinárias riquezas naturais - entre elas a biodiversidade da Amazônia, as imensas reservas de água doce e o pré-sal - são os principais objetos da cobiça dos Estados Unidos em todo o continente.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><em>* Ivan Pinheiro é Secretário Geral do PCB</em></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><em>25 de julho de 2010</em></div></span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-40102183502383868532010-08-01T10:41:00.004-03:002010-08-01T11:08:49.667-03:00Presidenciável do PCB 'lamenta' que PT não tenha relação com as Farc<div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Ivan Pinheiro (PCB) afirma que 'infelizmente' a relação não existe. Na visão dele, uma aproximação poderia resolver o conflito na Colômbia.</strong></div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong>Eduardo Bresciani</strong> Do G1, em Brasília</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Em artigo publicado nesta quinta-feira (29) no site do PCB, o candidato à Presidência pelo partido, Ivan Pinheiro, disse que “infelizmente” o PT não tem relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A polêmica sobre o tema esteve no debate eleitoral nos últimos dias após José Serra (PSDB) e seu vice, Indio da Costa (DEM), associarem o PT à narcoguerrilha colombiana. A declaração levou o PT a entrar na Justiça contra Indio.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Pinheiro afirma no artigo que a “direita” tenta fazer a vinculação entre o PT e as Farc para desqualificar o papel do Brasil como mediador da atual crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. Diz que as relações não existem, mas que, se existissem, poderiam ter ajudado a solucionar o conflito interno na Colômbia.</span> </div><br />
<span id="fullpost"><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">“A direita, para instigar a guerra entre a Colômbia e a Venezuela, tenta desqualificar o Brasil como mediador da crise. Para isso, acusa o partido do presidente da República de relações e atitudes que infelizmente não são verdadeiras, pois poderiam ter ajudado a solucionar o conflito colombiano”, afirma Pinheiro.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O candidato do PCB disse que já esteve em acampamentos das Farc. Sem mencionar datas, conta esteve em “paisagens deslumbrantes”, passando por “regiões e países” dos quais não se recorda.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">“Ficarão para sempre em minha memória os diálogos que mantive com os jovens guerrilheiros e guerrilheiras que conheci e as fotografias que não pude tirar do trabalho dos camponeses, das creches, escolas e postos de saúde criados e mantidos pelo 'estado' guerrilheiro em seu território”, disse o candidato.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Pinheiro afirma ter simpatia pelo grupo colombiano e atribui a viagem ao “dever revolucionário”. “Muito mais do que a curiosidade, o espírito de aventura e a simpatia pelas Farc, falou mais alto em minha decisão o dever revolucionário de contribuir, de alguma forma, para os esforços para uma solução política da complexa questão colombiana.”</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No artigo, o candidato do PCB afirma que interessa à “oligarquia colombiana” e aos Estados Unidos a manutenção do conflito interno na Colômbia. “O objetivo do imperialismo é reforçar sua presença militar para tentar desestabilizar e derrubar governos progressistas, em especial o da Venezuela.”</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Por isso, Pinheiro declara apoiar a iniciativa da diplomacia brasileira de discutir o confronto no âmbito da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Ele defende ainda que o Brasil busque fazer com que o governo colombiano se sente à mesa com as Farc para negociar a paz dentro do país.</div><div style="color: #444444; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/07/presidenciavel-do-pcb-lamenta-que-pt-nao-tenha-relacao-com-farc.html" style="color: #ca2f1e; text-decoration: none;" target="_blank">http://g1.globo.com</a></div></span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-14898906813291670402010-07-20T12:37:00.002-03:002010-08-01T11:10:28.063-03:00Documentos revelam milhões de dólares em financiamento dos EUA a meios e jornalistas venezuelanos<div style="text-align: justify;">Ainda tem gente que se pergunta do porque do fechamento de alguns meios de comunicação na Venezuela!</div><div style="text-align: justify;">---</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eva Golinger *</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tradução: ADITAL</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os documentos evidenciam que mais de 150 jornalistas foram capacitados e treinados pelas agências estadunidenses e 25 páginas web foram financiadas na Venezuela com o dinheiro estrangeiro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Documentos recentemente desclassificados do Departamento de Estado dos Estados Unidos através da Lei de Acesso à Informação (FOIA, por suas siglas em inglês) evidenciam mais de 4 milhões de dólares em financiamento a meios e jornalistas venezuelanos durante os últimos anos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O financiamento tem sido canalizado diretamente do Departamento de Estado através de três entidades públicas estadunidenses: a Fundação Panamericana para o Desenvolvimento (PADF, por suas siglas em inglês), Freedom House e pela Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (Usaid).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em uma tosca tentativa de esconder suas ações, o Departamento de Estado censurou a maioria dos nomes das organizações e dos jornalistas recebendo esses fundos multimilionários. No entanto, um documento datado de julho de 2008 deixou sem censura os nomes das principais organizações venezuelanas recebendo os fundos: Espaço Público e Instituto de Imprensa e Sociedade (IPYS).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Espaço Público e IPYS são as entidades que figuram como as encarregadas de coordenar a distribuição dos fundos e os projetos do Departamento de Estado com os meios de comunicação privados e jornalistas venezuelanos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os documentos evidenciam que a PADF, o FUPAD, em espanhol, implementou programas na Venezuela dedicados à "promoção da liberdade dos meios e das instituições democráticas", além de cursos de formação para jornalistas e o desenvolvimento de novos meios na Internet devido ao que considera as "constantes ameaças contra a liberdade de expressão" e "o clima de intimidação e censura contra os jornalistas e meios".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Financiamento a páginas web anti Chávez</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um dos programas da Fupad, pelo qual recebeu 699.996 dólares do Departamento de Estado, em 2007, foi dedicado ao "desenvolvimento dos meios independentes na Venezuela" e para o jornalismo "via tecnologias inovadoras". Os documentos evidenciam que mais de 150 jornalistas foram capacitados e treinados pelas agências estadunidenses e 25 páginas web foram financiadas na Venezuela com dinheiro estrangeiro. Espaço Público e IPYS foram os principais executores desse projeto em âmbito nacional, que também incluiu a outorga de "prêmios" de 25 mil dólares a vários jornalistas.</div><div style="text-align: justify;"></div><span id="fullpost"><br />
<div style="text-align: justify;">Durante os últimos dois anos, aconteceu uma verdadeira proliferação de páginas web, blogs e membros do Twitter e do Facebook na Venezuela que utilizam esses meios para promover mensagens contra o governo venezuelano e o presidente Chávez e que tentam distorcer e manipular a realidade sobre o que acontece no país.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outros programas manejados pelo Departamento de Estado selecionaram jovens venezuelanos para receber treinamento e capacitação no uso dessas tecnologias e para criar o que chamam uma "rede de ciberdissidentes" na Venezuela.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por exemplo, em abril deste ano, o Instituto George W. Bush, juntamente com a organização estadunidense Freedom House convocou um encontro de "ativistas pela liberdade e pelos direitos humanos" e "especialistas em Internet" para analisar o "movimento global de ciberdissidentes". Ao encontro, que foi realizado em Dallas, Texas, foi convidado Rodrigo Diamanti, da organização Futuro Presente da Venezuela.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No ano passado, durante os dias 15 e 16 de outubro, a Cidade do México foi a sede da II Cúpula da Aliança de Movimentos Juvenis ("AYM", por suas siglas em inglês). Patrocinado pelo Departamento de Estado, o evento contou com a participação da Secretária De Estado Hillary Clinton e vários "delegados" convidados pela diplomacia estadunidense, incluindo aos venezuelanos Yon Goicochea (da organização venezuelana Primero Justicia); o dirigente da organização Venezuela de Primera, Rafael Delgado; e a ex-dirigente estudantil Geraldine Álvarez, agora membro da Fundação Futuro Presente, organização criada por Yon Goicochea com financiamento do Instituto Cato, dos EUA.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Junto a representantes das agências de Washington, como Freedom House, o Instituto Republicano Internacional, o Banco Mundial e o Departamento de Estado, os jovens convidados receberam cursos de "capacitação e formação" dos funcionários estadunidenses e dos criadores de tecnologias como Twitter, Facebook, MySpace, Flicker e Youtube.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Financiamento a Universidades</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os documentos desclassificados também revelam um financiamento de 716.346 dólares via organização estadunidense Freedom House, em 2008, para um projeto de 18 meses dedicado a "fortalecer os meios independentes na Venezuela". Esse financiamento através da Freedom House também resultou na criação de "um centro de recursos para jornalistas" em uma universidade venezuelana não especificada no relatório. Segundo o documento oficial, "O centro desenvolverá uma rádio comunitária, uma página web e cursos de formação", todos financiados pelas agências de Washington.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outros 706.998 dólares canalizados pela Fupad foram destinados para "promover a liberdade de expressão na Venezuela", através de um projeto de 2 anos orientado ao jornalismo investigativo e "às novas tecnologias", como Twitter, Internet, Facebook e Youtube, entre outras. "Especificamente, a Fupad e seu sócio local capacitarão e apoiarão [a jornalistas, meios e ONGs] no uso das novas tecnologias midiáticas em várias regiões da Venezuela".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"A Fupad conduzirá cursos de formação sobre os conceitos do jornalismo investigativo e os métodos para fortalecer a qualidade da informação independente disponível na Venezuela. Esses cursos serão desenvolvidos e incorporados no currículo universitário".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro documento evidencia que três universidades venezuelanas, a Universidade Central da Venezuela, a Universidade Metropolitana e a Universidade Santa Maria, incorporaram cursos sobre jornalismo de pós-graduação e em nível universitário em seus planos de estudos, financiados pela Fupad e pelo Departamento de Estado. Essas três universidades têm sido os focos principais dos movimentos estudantis antichavistas durante os últimos três anos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sendo o principal canal dos fundos do Departamento de Estado aos meios privados e jornais na Venezuela, a Fupad também recebeu 545.804 dólares para um programa intitulado "Venezuela: As vozes do futuro". Esse projeto, que durou um ano, foi dedicado a "desenvolver uma nova geração de jornalistas independentes através do uso das novas tecnologias". Também a Fupad financiou vários blogs, jornais, rádios e televisões em regiões por todo o país para assegurar a publicação dos artigos e transmissões dos "participantes" do programa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Usaid e a Fupad</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mais fundos foram distribuídos através do escritório da Usaid em Caracas, que maneja um orçamento anual entre 5 a 7 milhões de dólares. Esses milhões de dólares fazem parte dos 40 a 50 milhões de dólares que anualmente as agências estadunidenses, europeias e canadenses estão dando aos setores antichavistas na Venezuela.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Fundação Panamericana para o Desenvolvimento está ativa na Venezuela desde 2005, sendo uma das principais contratistas da Usaid no país sulamericano. A Fupad é uma entidade criada pelo Departamento de Estado em 1962, e é "filiada" à organização de Estados Americanos (OEA). A Fupad implementou programas financiados pela Usaid, pelo Departamento de Estado e outros financiadores internacionais para "promover a democracia" e "fortalecer a sociedade civil" na América Latina e Caribe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atualmente, a Fupad maneja programas através da Usaid com fundos acima de 100 milhões de dólares na Colômbia, como parte do Plano Colômbia, financiando "iniciativas" na zona indígena em El Alto; e leva 10 anos trabalhando em Cuba, de forma "clandestina", para fomentar uma "sociedade civil independente" para "acelerar uma transição à democracia".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na Venezuela, a Fupad tem trabalhado para "fortalecer os grupos locais da sociedade civil". Segundo um dos documentos desclassificados, a Fupad "tem sido um dos poucos grupos internacionais que tem podido outorgar financiamento significativo e assistência técnica a ONGs venezuelanas".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os "sócios" venezuelanos</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Espaço Público é uma associação civil venezuelana dirigida pelo jornalista venezuelano Carlos Correa. Apesar de que em sua página web (www.espaciopublic.org) destaca que a organização é "independente e autônoma de organizações internacionais ou de governos", os documentos do Departamento de Estado evidenciam que recebe um financiamento multimilionário do governo dos Estados Unidos. E tal como esses documentos revelam, as agências estadunidenses, como a Fupad, não somente financiam grupos como Espaço Público, mas os consideram como seus "sócios" e desde Washington lhes enviam materiais, linhas de ação e diretrizes que são aplicadas na Venezuela, e exercem um controle sobre suas operações para assegurar que cumprem com a agenda dos Estados Unidos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Instituto de Imprensa e Sociedade (IPYS) é nada mais do que um porta-voz de Washington, criado e financiado pelo National Endowment for Democracy (NED) e por outras entidades conectadas com o Departamento de Estado. Seu diretor na Venezuela é o jornalista Ewald Sharfenberg, conhecido opositor do governo de Hugo Chávez. IPYS é membro da agrupação Intercâmbio Internacional de Livre Expressão (IFEX), financiado pelo Departamento de Estado e é parte da Rede de Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização francesa financiada pela NED, pelo Instituto Republicano Internacional (IRI) e pelo Comitê para a Assistência para uma Cuba Livre.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ver os documentos em: http://centrodealerta.org/noticias/eeuu_financia_a_medios_y_pe.html</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">* Advogada venezuelano-estadunidense</div></span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-37461438409760611122010-07-20T11:59:00.002-03:002010-07-20T11:59:03.488-03:00Renovando programação da TV Online do PCB<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;">Olá amigos.<br />
Estamos renovando nossa grade de programação da TV Online do PCB Paraense.<br />
1. Gostaria que enviassem os links dos vídeos de campanha, de entrevistas do Ivan<br />
2. Sugerissem outros vídeos para nossa grade de programação.<br />
No momento estamos com 1:30h de vídeos nossa meta é atingir 24 horas de programação.<br />
Na programação atual temos:<br />
- entrevista dos camarada Ivan na TV em sergipe<br />
- Clipe excelente com a internacional comunista<br />
- 2 programas do PCB<br />
- Animação sobre o manifesto comunista<br />
- Vídeo da intervenção de ivan no congresso do racha do PPS<br />
- Programa de 2008 do PCB<br />
- Animação da Mafalda<br />
- Programas mais recentes do PCB</span>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15838070.post-7309721911160548602010-07-13T23:54:00.001-03:002010-07-13T23:54:37.709-03:00AO REVOLUCIONÁRIO SUL AMERICANO<div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">Publicamos direto do site http://www.reflexoesemversos.com.br, a poesia da camarada conhecida por Ninféia.</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">---</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000; line-height: 24px;"><a class="contentpagetitle" href="http://www.reflexoesemversos.com.br/sociais/89-ao-revolucionario-sul-americano.html" style="color: #333333; font-size: 13px; text-align: left; text-decoration: none;"><b>AO REVOLUCIONÁRIO SUL AMERICANO</b></a></span></div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">Anseio respirar novos ares<br />
Misturados aos ventos do sul<br />
Anseio pela vinda do futuro<br />
Na nova vida que me trazes<br />
Sob um pensamento puro</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">Aspiro apreciar os mares<br />
Refletindo do céu, o azul<br />
Sem precisar salvo conduto<br />
Na nova vida que me trazes<br />
Onde encontro porto seguro</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">Almejo viver sem pesares<br />
Desfrutar do que faço jus<br />
E de meu próprio produto<br />
Na nova vida que me trazes<br />
Onde nunca ficará escuro.</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br />
</div><div style="border-collapse: collapse; color: #666666; font-family: Tahoma; font-size: 11px; line-height: 14px;">Além de todos os males<br />
Haverá sempre uma luz<br />
Do ideal perene e maduro.<br />
Da nova vida que me trazes<br />
Que dará sentido ao mundo.</div>claudiohttp://www.blogger.com/profile/16680404738825662243noreply@blogger.com0